Tá parecendo geladeira de pobre, e, na hora de comer, faz-se um cata nos diversos restos passíveis de reutilização. Por isso que o kako odeia pobre, e a magda na sua ideia fixa quer o canguru perneta, acompanhado de tirada própria que recebe o tradicional: cala a boca, magda! Por favor, não vamos requentar "acordo", já sentamos; não vamos abrir mão e fazer reverência, dobrar a cerviz e DEIXAR A BUNDA APARECER MAIS AINDA. Minha dignidade ainda é incapaz desse auto-fragelar, graças à perspectiva de que o arrependimento do aceitar pesará nos meus dias como se eu implodisse tudo o que tenho de meu. Não sei de outros, mas eu sentir-me-ia um bosta. Defecaram sobre nós, mas me recuso a aplaudir e sorrir, aceitar. Fraterno abraço.
Obs.: O que é nosso, de direito e justiça, seria muito bem vindo - e viria muito tarde, atrasado - e na nossa idade pouco aproveitaríamos em benefício próprio, mais proveitoso a nossos descendentes, que pedimos a Deus irem todos à luta e a luta lhes seja benéfica. Que o melhor do nosso desejo é retidão, enfrentar a luta cabeça erguida, sem perder a dignidade. Pequeno, insignificante sou, mas não quero fazer-me menor ainda, desprezando o que quinze mil colegas ajudaram a construir com trabalho e honestidade. Honestidade cada vez mais esmaecida, apagando-se, enquanto grassa e cresce a desorganização do social e da família, por omissão e protelação da justiça corrompida por não ter sabido manter-se no seu pedestal, chafurdando-se ao rés do chão e se deve estar de olhos vendados não lhe é lícito abrir mão do ideal, seu bem maior; mentirosa como um rótulo de produto falsificado. Dignidade.   - Visite www.apdobanespa.com
APdoBanespa - 27/11/2013
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