Penso que a linha de raciocínio do Mário é perfeitamente válida; aliás, ela reflete as várias manifestações de colegas acerca da ‘paparico’ da Dilma ao Botín. E são inevitáveis as ilações que acabamos fazendo com relação aos entraves que vem sendo colocados nas duas ações sobre as quais recaem as nossas - mais do que justificadas - esperanças.
A grande verdade é que o PT é aquele mesmo que tinha como uma de suas principais bandeiras para eleger o Lula a mudança na forma de tratar os banqueiros: seria o oposto do que sempre fora o PSDB. Acontece que, na prática, mostrou que nunca foi esse oposto; ao contrário, foi – e continua sendo – muito pior do que ele.
Assim é que - na parte que nos toca - não existe uma razão plausível para que a nossa Ação das Gratificações tenha ido parar no Supremo. Da mesma forma, não dá para entender essa ‘enrolação’ que vem ocorrendo com a Ação do IGP-DI.
Infelizmente, o que está de novo nos restando é fechar mais um ano em meio à frustração de que “não vai ser ainda desta vez”.
Triste. Muito triste.
Revoltante. Muito revoltante.
O duro é que a imensa maioria de nós está com a velinha já quase apagando: não aguenta esperar muito tempo mais. E vai ficando cada vez mais difícil para nós permanecer na posição de apenas confiar na Justiça. Do jeito que a coisa vai, teremos forçosamente que sair dessa espera e partir para a tomada de atitudes, o que significa manifestar – de uma forma ou de outra – publicamente a nossa indignação.
Não dá para esperar muito mais.
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APdoBanespa - 22/11/2013
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