Infelizmente. Fosse só lembranças, certamente, seriam prazerosas. Éramos felizes e não sabíamos. E, mercê Quércia, FHC(capo di tutti, ou boss of bosses), FHC o lesa banespianos, a quem desejamos longa vida a arrostar sua pesada consciência, que em conluio de negociatas e cooptações levou Covas a desdizer o que disse - defender o Banespa - e não fez, e que isso seja peso suficiente na bagagem ética-moral de Covas, como ser humano merecedor de nosso repúdio veemente, porquanto sua anuência teve expressiva, se não a maior, relevância no conjunto do nefasto desenrolar da traição, abandono, descumprimento do regulamento de pessoal da empresa Banespa, e em seu bojo desleixo/desconhecimento de quem, quais, quantos seriam, são, serão prejudicados. Esse não era o motivo, menos ainda o foco! Aos políticos, em tabuleiro de banca de feira, tudo é promoção(!?!?!?!). Venais que são! Propagandear falsamente: moça bonita não paga... mas também não leva; até porque, nesse espaço, a cancha abriga briga de cachorro grande.
Assim, houvera observância de cumprimento da organização disposta em regulamentos, leis e regulações complementares decorrentes a proteger e manter o arcabouço montado, ou necessário implementar a construir arquitetura sugerida, a corrente única - em seus elos encadeados e coesos - seria integra e a tudo e a todos manteria unidos . Ao contrario, da soberba e ganância transformadas irresponsabilidade ético-moral-social, vemos a corrente perder consistência de sua integridade e continuidade, eis que a corrente não pode ser mais forte que o mais fraco de seus elos.
Rompido um, todos estão fragilizados! No salve-se quem puder, ainda não se viu tudo! Cada qual visualiza, imagina aqui ou ali a proteção e o refúgio, ampliando o círculo do esparramo do que era bom e acabou. E nessa corrida sem sentido, por desunida e desorganizada, desfiou-se o tecido social banespiano e sua funcionalidade útil precarizou-se. Vai a se perder o foco.
E, no retardo em providências, na busca dos artesões capazes de restituir, com engenho e arte, à coisa desfeita a capacidade e força da mágica quebrada, aguarda-se esperançoso a nova mágica, da recomposição e restituição dos encantos alcançados por mãos estranhas, leves no jargão policial, mas pesadas em seus feitos, e aos que sofrem do malfeito - o aposentado banespiano, responsável por uma célula de suma importância no arcabouço social - a família.
E esses artesões, mestres e doutores dos quais estamos falando, são suas excelências os juízes dos tribunais maiores, a esquadrinhar atentamente cores das linhas certas e corretas na recomposição do tecido social, desprezando alinhavos outros simplesmente a atrapalhar o original,, arranhado em sua integridade primeira.
Dignidade não se compra, porque quem a tem não vende!
Esperança, paciência e fé! Trilogia a apoiar e amparar banespianos morrentes.
|
Obs.: A capa da revista Exame teve o condão de sugerir as palavras acima, quando inicialmente pensamos na possibilidade de pedir/ sugerir outra reportagem, tratando a matéria dentro do assunto em maior amplitude e profundidade, permitindo perguntas, respostas. Transcorridos esses mais de 12 anos, e se houve real vantagem à sociedade paulistana, paulista, e mesmo à sociedade brasileira representada pelo seu povo, e não pelas vantagens havidas por seus supostos representantes - os políticos.
Uma reportagem ampla, séria, profunda, consistente com dados pesquisados e confrontados com os prejuízos reais e com os virtuais decorrentes do que se possa intuir/imaginar, na sequência dos dias passados e passantes. Reportagem de tal envergadura, se feita e em produção profissional cuidadosa, e se devidamente publicada torna-se marco a balizar novos caminhos no jornalismo, por seu propósito, sua coragem e oportunidade única pelo tamanho do que se envolve.
Banespa ou Titanic, historia que não acaba em si, menos ainda em esquecimento. Há personagens e fantasmas, com nomes e papeis a mostrar e registrar, em reconstituição histórica do perpretado.(" porque as sociedades humanas não desfrutam do privilégio aristocrático da vergonha e a sua memória depressa cansa." - Fidelino de Figueiredo, Entre Dois Universos, p. 107)   - Visite www.apdobanespa.com
APdoBanespa - 17/10/2013
| Ver Comentários | Comentar |
|