Caros banespianos
Àqueles que se dispuserem a me ler, pediria licença para destacar três temas:
HEGEMONIA NIPÔNICA
Com a última vitória conquistada pelos candidatos da Afabesp aos cargos do Banesprev, vai-se firmando entre nós – coincidentemente ou não - uma verdadeira hegemonia nipônica. Tanto na Cabesp como no Banesprev, fica patente a presença dos colegas de origem japonesa.
AÇÃO DAS GRATIFICAÇÕES
Vou morrer sem entender - nem aceitar - por que essa nossa Ação foi parar no Supremo. E o último lance desse negócio (não encontro um termo mais adequado para definir o que está sendo feito conosco) foi a recente ida do processo ao ministro Celso Melo, que deverá fazer o ‘desempate’.
Qual será o próximo (lance)?
AÇÃO DO IGP-DI
Tivemos no ano passado uma decisão a nosso favor mandando que o banco nos pagasse os reajustes – no prazo de 24 horas – a partir de maio de 2013. Quase um ano já se passou e até agora nada!
Com relação aos banespianos nisseis, o que nos compete é parabenizá-los. Acho que chegaram aonde chegaram por méritos próprios. O que nos é lícito esperar é que cada um dos eleitos, seja qual for a sua ascendência, cumpra o seu dever, desempenhe a contento o seu papel na defesa irrestrita dos nossos direitos.
Com respeito às ações sobre as quais repousam as nossas esperanças, talvez as nossas últimas esperanças, como já tenho me colocado, atingimos um ponto crítico. A cada dia que passa as notícias que recebemos de uma e de outra são de ‘movimentações’ que não indicam aquilo por que tanto, legitimamente, ansiamos: a conclusão, o desfecho, o pagamento do que nos é devido. Essa espera é exasperante e provoca em nós uma revolta difícil de ser contida na medida em que fica cada vez mais claro que tanta demora e tamanha enrolação só podem ter um motivo: o poderio econômico do nosso adversário.
Nesse confronto desigual, em que somos verdadeiras formiguinhas contra formidável mastodonte, percebemos o tempo se esgotando a nosso desfavor celeremente. E, num país como o nosso, em cujo judiciário existem tantas instâncias que, na prática, acabam favorecendo o mais forte em detrimento da parte mais fraca, vamos nos sentindo cada vez mais desamparados.
Temos bons advogados – pelo menos, queremos crer que sim – nos defendendo.
A questão é sabermos se isto é realmente o bastante!   - Visite www.apdobanespa.com
APdoBanespa - 04/03/2014
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