O Banco do Estado de São Paulo (BANESPA) é uma extinta instituição financeira estatal paulista fundada em 1909 - inicialmente com o controle acionário de capitais franceses, liderados pelo banco Joseph Loste & Cie.- sob a razão social Banco de Crédito Hipotecário e Agrícola do Estado de São Paulo. Em 1919, no governo Altino Arantes, seu controle foi nacionalizado, tendo o tesouro do Estado de São Paulo se tornado seu acionista majoritário.
Nos termos da Assembleia Geral Extraordinária realizada no dia 22 de setembro de 1927 a denominação social do banco foi alterada para "Banco do Estado de São Paulo S. A." que assim nascia o novo banco focado na defesa e financiamento do café. Na ocasião o tesouro do estado e o Instituto do Café de São Paulo passaram a deter, juntos, 89,6% de seu capital social.
O novo banco adotou o endereço telegráfico "Banespa" nome pelo qual passou a ser popularmente conhecido .
Foi "federalizado" na passagem do governo Fleury / Covas no início de 1995 com a instituição do RAET e em novembro de 2000, sob protestos do então governador Mário Covas,[1] tendo sido saneado com recursos do Tesouro Nacional e, em seguida, privatizado pelo governo FHC, que o vendeu em leilão público ao Banco Santander, multinacional de origem espanhola, por US$ 7 bilhões. A partir da compra o banco passou a se denominar Banco Santander Banespa e agora a marca Banespa foi extinta, passando-se a grafar apenas Banco Santander.   - Visite www.apdobanespa.com
APdoBanespa - 23/06/2020
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