Outros assuntos
A reunião também tratou de outros temas importantes para os associados. O novo processo de solicitação e autorização das sessões de terapias é um deles. Maria Lucia Ettore voltou a afirmar que nenhum associado deixará de fazer as terapias que forem necessárias e estiverem dentro das regras da Cabesp e da legislação.
Na oportunidade, foi reivindicado que casos crônicos e que necessitem de tratamentos contínuos sejam tratados de forma diferenciada.
As associações reforçam que os associados que tiverem problemas devem continuar registrando suas reclamações nos canais de atendimento da Cabesp e procurem as associações para que possa ser feitas as intervenções necessárias.
No que diz respeito às mudanças na rede credenciada, a direção da Cabesp explicou que ela está sendo revista por uma exigência da ANS, que obriga renovação da documentação com a confecção de um novo contrato. Com isso, vários médicos estão se descredenciando por não querer firmá-lo novamente.
Também há os profissionais que não atenderam pela Cabesp nos últimos 12 meses. Nesses casos, a Caixa comunica ao profissional sobre a determinação da Agência, e se eles tiverem interesse em permanecer na rede devem mandar o novo contrato para não serem descredenciados.
Sobre a questão dos autopatrocinados, o assunto foi tratado de forma muito superficial por conta da extensão da reunião. Para tratar exclusivamente sobre isso, foi agendado um novo encontro para dia 9, às 11h, com as entidades e o grupo que iniciou as discussões e que se manifestou sobre o tema na última assembleia.
De qualquer forma, a presidente da Cabesp adiantou a resposta do Santander sobre as reivindicações do segmento em relação à aplicação do Art.31, Lei 9656/98, que assegura ao aposentado o direito de manutenção como beneficiário, nas mesmas condições de cobertura, para aqueles que tinham vínculo empregatício por pelo menos 10 anos.
Maria Lucia disse que há possibilidade de resolver o problema, mas que para isso será necessária uma alteração estatutária que trataria de 3 pilares: elegibilidade, governança e custeio.
Feita a reforma neste sentido, aprovada em assembleia, o banco diz concordar parcialmente com a inclusão de novos dependentes na assistência direta, desde que seja o cônjuge ou companheiro(a) e filhos do titular menores de idade.
Rejeita incluir pais ou irmãos como dependentes e não concede o direito de votar e ser votado.
Além disso, o Santander aceita estudar a incidência da taxa de contribuição devida à Cabesp sobre o INSS e o valor da complementação paga pelo Banesprev. Porém, condicionado ao impacto econômico à Cabesp que deverá ser apurado mediante levantamento atuarial.   - Visite www.apdobanespa.com
APdoBanespa - 01/08/2019
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