PERDAS DO AMOR
Os negócios sobem às mentes;
Não se imaginam a dor que estar para emergir;
Várias vezes, se percebem sementes;
Mesmo assim, a ganância não para de resistir.
O mais simples, diz que o homem branco fez a terra vomitar;
Este coração puro, obedece a natureza e se espanta ao ver;
A ganância, a crueldade do homem que se volta a aflorar;
Mariana deu o recado, mas o homem não quis reconhecer.
Em dois mil e dezoito o homem planejou;
Estabeleceu alternativas para implementar;
Mas em seus corações não faz o que Deus ordenou;
Engavetou seu plano, pensando em fazer a terra novamente vomitar.
Aconteceu, brotou da terra o que vocês planejaram;
Festejam em seus corações as tristezas, a dor de quem não merecia;
Olhem para seus filhos, vejam os preços das vidas que mataram;
Ofereçam um deles para morrer, solidários às famílias.
Que vão sofrer em quanto viverem a cruel chacina praticada;
Não foi negligência, imprudência ou imperícia;
Foi tanto planejado que se resolveu esconder a ação ignara.
Só resta agora, imediatamente, pagar a cruel imundícia.
Não há preços para uma vida;
Tente matar os seus filhos e perceberão quanta dor;
Parem com esta ganância, deem uma guarida;
Aos que clamam, sofrendo perdas do amor.
Eliel DOrnelas - dorn@uol.com.br   - Visite www.apdobanespa.com
APdoBanespa - 01/02/2019
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