29/01/2019 Thiago Resende da Folha De S.Paulo
O presidente Jair Bolsonaro dificultou o acesso a vários benefícios previdenciários (auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, salário-maternidade e auxílio-reclusão) para quem, após período de informalidade, voltar a contribuir ao INSS. Batalha semelhante foi travada pelo ex-presidente Michel Temer com o Congresso, que, em 2017, suavizou a proposta.
Com a crise, a parcela de trabalhadores informais no país bateu recorde e chegou a cerca de 43%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Artigo incluído pela equipe econômica de Bolsonaro na medida provisória do pente-fino endureceu regras para quem, depois de uma pausa de até 36 meses, voltar a contribuir à Previdência.
Desde a publicação da MP, no dia 18, esses trabalhadores precisam cumprir novamente toda a carência para poderem receber o benefício pago a quem está temporariamente incapaz de trabalhar, a quem se afasta por causa do nascimento do filho ou quem está preso e tem valor destinado à família.   - Visite www.apdobanespa.com
APdoBanespa - 29/01/2019
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