Fato que, segundo Banespianos, ocorreu em Piedade-SP.
Em novembro de 1978, o Banespa inaugurou a nova agência localizada na área central da cidade. Falavam que lá, antes de ser a Escola de Comercio, havia sido cemitério.
Nessa época, a cidade era a maior produtora de cebola do Brasil. Cheguei a visitar clientes produtores na zona rural que – por mais estranho que pareça – moravam em casas que estavam desmoronando, sustentadas por toras de eucaliptos, mas tinham na garagem, 2 carros 0 km.
Safra boa, dinheiro no Banespa.
Mas, também tinha aqueles que não foram felizes na colheita.
Uma senhora, católica fervorosa, conhecida de todos os funcionários, inclusive do vigilante da agência, pedia para entrar no banco e se dirigia para o crucifixo que ficava atrás da mesa do gerente. Estão lembrados?
Compenetrada fazia orações e depois de agradecer seguia seu caminho.
Um subchefe que havia sido transferido para a agência todos os dias comentava:
- Aqui não é igreja, mas essa beata vem todos os dias fazer orações. Vou conversar com ela.
Passados alguns dias, ele aguardou a senhora fazer as orações, cumprimentou-a e pediu licença para perguntar a razão das orações.
Demonstrando não estar muito satisfeita com a pergunta respondeu:
- VENHO TODOS OS DIAS FAZER ORAÇÕES PORQUE MEU MARIDO ESTÁ ENTERRADO NESTE BANCO!...
Ele, sabendo que lá foi cemitério, deu os pêsames e perguntou: - Quando foi que ele morreu?
- ELE NÃO MORREU NÃO, ELE ESTÁ ENTERRADO EM DIVIDAS NESTE BANCO!   - Visite www.apdobanespa.com
APdoBanespa - 21/08/2018
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