Prezado ÁLVARO POZETTI: Saudando-o vimos convidá-lo para uma palestra de uns 10 minutos e ( se trouxer colegas ( uns 3 a 4 ) para serem depoentes na audiência pública – em torno de uns 15 a 20 minutos ) para contarem o que sucede com colegas mais idosos, com doenças e deficientes etc - após a situação que ocorreu com o Banco e ex- funcionários , e seus familiares.
Na mesa de abertura fará parte o Prof. Dr Alessandro Venturini, coordenador da Faculdade de Direito UNIFAI e a Profª Dra Márcia Furtado Avanza, coordenadora da área de comunicação social da FAPCOM, dentre outras autoridades. ( pretendemos inclui-lo também).
O evento terá presença da TV ALESP ( que entrevistará alguns/as palestrantes, e exibirá todos os eventos on line e UHf e, também estará lá o Diário oficial.
Pretendemos ter uma mesa com jornalistas depoentes ( acerca de assédio moral etc e de processos etc, violências físicas que estão sofrendo) , e estão confirmadas uma mesa de debates e depoentes da ONG Laramara ( pessoas com deficiências que exporão a falta e o descumprimento d e leis para elas etc) com relato de seus casos durante a audiência , serão coordenadas pelo Prof. Miguel Olio . Ainda falta confirmar mais uma mesa de debates sobre a falta de advocacia para pessoas de classe média para baixo.
Colocando-nos à disposição para maiores informações, aguardamos a V. resposta urgente, a esta nossa solicitação. Respeitosamente
Elisabeth Mariano (nome profissional) Jornalista e Publicitária ( autora e diretora de www.espacomulher.com.br e http://.espacohomem.inf.br )
Foi jornalista credenciada, pelo Jornal ESPAÇO MULHER, de sua marca e autoria, na IV CONFERÊNCIA MUNDIAL DA MULHER - ONU 1995/Beijing.
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Nota importante:
Para organizarmos as pautas e a causa central para as audiência públicas dentro da ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DE SAO PAULO ( E EM OUTROS LOCAIS)
Tomamos por base a Recomendação 33 da CEDAW, de tradução da Profª Dra Silvia Pimentel e da Dra Bia Barbosa, que expõe que “há a falta de acesso à Justiça para Mulheres...” ( mas enfoca mais os juízes, magistrados etc pela falta de aplicarem as leis e até certas ironias as questões jurídicas das mulheres, incluindo desrespeito as advogadas e magistradas etc)
SAIBA MAIS SOBRE ESTE ASSUNTO EM
http://www.compromissoeatitude.org.br/comite-cedaw-lanca-recomendacao-geral-sobre-o-acesso-das-mulheres-a-justica-em-portugues/
E
http://www.tjrj.jus.br/documents/10136/3005257/recomendacao-geral-n33-comite-cedaw.pdf
JUSTIFICATIVA DE NOSSAS AUDIENCIAS PÚBLICAS: Em nosso caso de estudos, é para comprovar que falta para mulheres de nível médio e abaixo desta socializante, praticamente tudo em acesso: Iniciando-se no caso de advocacia cara para a proporção de salário mínimo ( p. ex). há muita especialização, e se uma pessoa ESTÁ com muitas demandas, não tem como pagar vários especialistas... Infelizmente fazem coisas piores, cobram mas não fazem, não entregam documentos, não explicam o que fazem. e alguns até recebem os valores e somem, ou fazem negociatas com a parte contrária etc... Recorde-se que atualmente mais do que nunca foram presos em Sampa, advogados/as envolvidos com o pcc e outros esquemas criminosos.. . As mulheres são vítimas de alguns fiscais de todas as espécies, quando micro empresárias... Além de outros meios documentais, que os contadores/as lhes causam danos irreversíveis também uma micro empreendedora ou micro empreendedor. Com seu lucro de Trabalho de dez horas diárias, e mais de 50% para impostos, não tem meios de pagar 5 demandas a um salário mínimo para cada advogado por exemplo, mais taxas etc... E, se ela/ele tiver uma causa trabalhista, uma demanda de consumidor contra ela/e, um dano causado em seu negocio para indenizar... ( e se, na vida pessoal, tiver que pagar advocacia contra um plano médico, escola de filho, etc) não consegue. Isso sem falar na corrupção dentro de cartórios, de áreas administravas de qualquer repartição, abusos de poder, inércia das autoridades que nada investigam, e nem sequer apontam tais crimes contra às mulheres (ou a população empreendedora), a criminalidade contra tais mulheres nem estão em dados estatísticos. Muito menos se interessam pelos assédios morais, intelectuais, sexuais, psicológicos, financeiros, judiciais etc e, além de tudo isto as ameaças de morte e sequestro para membros da família, deslocamentos forjados, processos fraudulentos etc que acontecem com as perseguições destinadas às lideranças dentro de casos em que elas façam parte de militâncias sócio- políticas, sindicais, ou lideranças de causas, Ongs etc em torno do direito de mulheres... Pretende-se elaborar além das denúncias escritas e anônimas para elucidar os fatos protegendo-se as vitimas. Um Plano de ação municipal, estadual e federal, de como poderão agir consoante aos tratados e convenções, plataformas etc assinados e ratificados pelo Brasil, e, que até desrespeitam as respectivas leis do país, em torno de acesso à justiça e ao judiciário para as mulheres ( e homens) principalmente empreendedores e profissionais liberais, autônomos etc... Iniciamos em final de 2015, e fizemos muitas outras em cada ano, com importantes autoridades apresentando palestras e nos apoiando voluntariamente, o que muito nos honra e incentiva   - Visite www.apdobanespa.com
APdoBanespa - 24/04/2018
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