16/04/2018 Folha de S.Paulo
Um ano e quatro meses depois do início do corte dos juros pelo Banco Central, a taxa cobrada pelos bancos no cheque especial praticamente não saiu do lugar.
O comportamento foge à regra das demais linhas de crédito à pessoa física e também é atípico quando comparado às taxas do cheque especial em outros quatro ciclos de corte de juros analisados pelo BC desde 2002.
A instituição mergulhou nos dados históricos de crédito para investigar como os bancos estão repassando as quedas da taxa básica de juros (Selic) a consumidores e empresas.
Nos últimos meses, ganharam corpo críticas de que as instituições estão segurando essas quedas, o que teve como resultado taxas de mercado mais elevadas do que se poderia esperar com a Selic no piso histórico de 6,5% ao ano.   - Visite www.apdobanespa.com
APdoBanespa - 16/04/2018
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