No passado, os médicos levavam em suas maletas poucos instrumentos, muita esperança e bondade no coração. Prescreviam cataplasmas, infusões, chás, medicamentos e ainda ministravam doses de esperança. Com a chegada das novas opções de diagnóstico e tratamento, eles tiveram que dominar técnicas sofisticadas e o saber científico. Isso influenciou a formação e a atuação desses médicos. Este avanço levou à perda do conteúdo humanístico da profissão. Ouve-se menos o doente, distancia-se da sua alma e conforta-se menos. A dor trazida pelas doenças de hoje é a mesma que se via antes. O corpo é melhor tratado do que a alma. O conforto desta também cura o corpo e há evidências de que o amparo acelera tal processo. É hora de estimular o diálogo entre os componentes científicos e humanitários, a partir das escolas médicas. O Dr. House é ótimo! Para ser perfeito, deveria exercitar o dom do amor e da compaixão.   - Visite www.apdobanespa.com
APdoBanespa - 01/01/2016
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