Tenho certeza de que nosso triunfo é obtido por nossos recursos pessoais, mas não basta isso. É preciso que alguém saiba reconhecer os predicados da pessoa em questão e a valorize. Quem oferece a mão para erguê-la sabe perfeitamente quais são suas condições pessoais e o objetivo a alcançar. A somatória dessas duas qualidades do homem, essenciais para uma vitória final no mundo em que vivemos , seja no campo profissional, espiritual, social, militar, educacional, religioso, científico, ou outra qualquer atividade humana, levam o pretendente à vitória. “Falo” em tese, porque muita coisa se observa no nosso cotidiano que se afasta completamente dessa afirmativa. Os fracos, os bajuladores, os falsos, os manipuladores, não merecem galgar escadas, mas eles conseguem alçar voos, pequenos é verdade, por curto espaço de tempo, ao passo que os virtuosos voam vitoriosos, perenamente, regiamente recompensados. Quero e devo agradecer tudo o que alcancei no Banespa a uma pessoa com passado de irrefutável honestidade, bons propósitos, interessado nas lutas reivindicatórias do funcionalismo banespa, intransigente na defesa dos colegas de profissão, inteligente, lúcido, bem informado, além de outras qualidades que estão inseridas no seu âmago. Chama-se esse homem Arualdo Azzolini que, dia sete de junho, comemorará mais um aniversário em sua vida triunfante. Diga-se que, sendo amigo íntimo de Laudo Natel, no melhor período de ambos no mundo empresarial paulista, poderia chegar a ser Diretor do Banco, não acontecendo porque declinou dessa posição em favor de um dos seus amigos de carreira bancária, o que acabou acontecendo. Esse é o Azzolini que muita gente não conhece. As muitas pessoas que foram auxiliadas por esse ente extraordinário ainda podem agradecer tudo o que receberam por seu intermédio. Basta oferecer-lhe uma xícara de café. Sei, por conhecimento próprio, que ele não quer nada mais do que isso.
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APdoBanespa - 29/05/2015
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