Colegas, enviei mensagem pra ouvidoria do TST:
Sou aposentado do extinto-BANESPA. Em 2001 foi assinado pelo ex-ministro ALMIR PAZZIANOTTO o “ACORDO ZERO”, num mesmo dia, imposto pelo banco SANTANDER aos funcionários e aposentados do BANESPA –Banco do Estado de São Paulo, por cinco anos, no qual teríamos reajustes nos salários e aposentadorias, somente se a inflação ultrapassasse 9,8%. Apenas em 2003 a inflação foi mais de 17% e o Santander foi obrigado a dar-nos 7,73%. Ficamos sabendo agora, que Sindicalistas da CUT, FETEC, FEDERAÇÕES e Sindicatos SP, fretaram avião para Brasília, para assistirem a assinatura e comemorarem juntos ao ex-ministro PAZZIANOTTO. O COMPLEMENTO de aposentadoria que o Santander me paga até hoje foi reajustado em apenas 75%, enquanto os bancários tiveram 190% de reajuste pela FENABAN. Hoje, dia 7 de dezembro de 2014, saiu reportagem nos jornais que o ex-BANESPIANO e SINDICALISTA, HOJE TESOUREIRO do PT, provavelmente presente no encontro com PAZZIANOTTO, recebeu do SANTANDER R$ 348.700,00 e do nosso Fundo de Pensão BANESPREV, R$ 31.900,00. Provavelmente os sindicalistas receberam algum valor também. Então, o acordo foi um CONLUIO com todos os acima citados. Fomos prejudicados deliberadamente por um ministro do TST. Por que ele assinou o acordo imediatamente? Por que permitiu que os aposentados fossem prejudicados uma vez que ‘tínhamos’ títulos “INEGOCIÁVEIS” para cobrir nossas aposentadorias e reajustes, que foram entregues ao Santander? Será que o TST não poderia rever esse acontecimento ocorrido dentro desse EGRÉGIO TRIBUNAL?   - Visite www.apdobanespa.com
APdoBanespa - 09/12/2014
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