Banespa/Jahu, 1978 - Uma tarde monótona, bem tranquila, estávamos nos guichês de caixa atendendo um ou outro cliente.
No guichê à minha direita,estava o Luiz Roberto Bizarro de Souza,o TETÉ.
Chega um cliente com um depósito em cheques e entrega à ele. O Teté começa a conferir o depósito mas uma mosca não parava de encher o saco. Vôa prá lá, vem prá cá,senta aqui, vai no rosto,enfim, tirava a concentração.
O Teté então de posse de um elástico para dinheiro,parou o depósito e esperou a mosca pousar no vidro do guichê,e mirou bem. Do outro lado do balcão,com o queixo apoiado em cima do vidro, o cliente acompanhava de perto o ato.
Na elasticada que levou a mosca se desintegrou e um pedaço dela entrou no olho do cliente.Foi uma tragédia. O cara dava uns pulinhos e gritava:"aí como arde, aí como arde !"
Olhei para o Teté. Lívido,com cara de bunda ,procurava uma explicação mas não achava...
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APdoBanespa - 18/06/2014
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