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CABESP
Infelizmente, às ‘dificuldades técnicas’ presentes na gestão do Plano Cabesp Família acabam, como no meu caso, se acrescentando as ‘dificuldades no atendimento’, o que nos traz enormes preocupações com respeito ao nosso Plano Cabesp – com a agravante de que dele não podemos abrir mão, como, ao que tudo indica, ocorrerá com o CF.
Minha filha, ainda participante do CF, precisa de um neurologista para a minha netinha: não está conseguindo. Ela está precisando de um pneumologista; na segunda-feira passada, permaneceu mais de três horas no ‘24 horas’ do Hospital São Lucas (Ribeirão Preto) e, não suportando tanta espera, acabou voltando para casa sem atendimento (mesmo brigando e reclamando); já desesperado, finalmente, ontem (08/04), consegui marcar uma consulta para ela, hoje (09/04).
BANESPREV
No dia 14/03, o Rossi trouxe à baila duas questões atinentes à última reunião do Comitê Gestor do Plano V. Uma delas nos dá conta de que foram substituídos os títulos e reduzidas as garantias, tanto no valor, como no prazo, ou seja, 300 milhões a menos e 8 anos antes. Informou também que vai ser convocada – por determinação do banco – uma assembleia para se fazer uma reforma estatutária que abrirá a possibilidade a que executivos (não banespianos) possam ocupar cargos na diretoria.
Sem dúvida, são dois temas de relevância que deveriam ser a nós trazidos e esclarecidos.
AFABESP
Acho desnecessário insistir na importância de que se revestem para nós, banespianos, as duas instituições: a Cabesp representa a manutenção de assistência à nossa saúde até o fim dos nossos dias; e do Banesprev tem que sair o pagamento das nossas complementações, também até o fim dos nossos dias. Ambos, necessariamente, constituem preocupação constante para nós e deles merecemos ter informações - as mais abrangentes possíveis - sobre o modo com que estão sendo geridos.
Embora com poderes limitados, possuímos na Cabesp e no Basnesprev representantes que são por nós eleitos. Cabe a eles a obrigação de nos manterem informados de toda e qualquer ocorrência que, de uma maneira ou de outra, possa influir nos destinos dela e dele. E é obrigação da Afabesp, de cujo seio saem esses representantes, acompanhar de perto a atuação dos eleitos, trazendo sempre ao nosso conhecimento as informações e os esclarecimentos relativos às suas gestões.
Para tanto – já cansei de falar – a Afabesp precisa se comunicar. O seu informativo quadrimestral é apenas ‘festivo’ e nunca traz novidades interessantes – até porque, quando elas chegam, já estão completamente defasadas. O seu site é ‘devagar’ e quase sempre apresenta notas que pouco (ou nada) têm a ver com os nossos problemas.
No caso da Cabesp, sabemos que a sua gestão, com o tempo, irá ficar cada vez mais difícil. A manutenção de uma rede credenciada em condições de nos dar um bom atendimento será um desafio enorme, que exigirá estratégias complicadas, muitas delas talvez não entendidas ou não reconhecidas pela maioria dos nossos colegas. A dura realidade é que o bom tempo em que tínhamos Banespa+Cabesp acabou. Hoje, segurar o médico nos quadros da Cabesp está se tornando uma missão quase impossível.
No que tange ao Banesprev, sabemos que quem nele manda, realmente, é o Santander. Vai daí que, aqueles que lá estão (com o nosso aval) para tentar ao menos refrear os seus ‘ímpetos’, precisam permanecer atentos, precisam ‘brigar’. E têm que nos prestar contas, sim, por que não?
Vou ficar a vida inteira insistindo nesta minha tese de comunicação.
Duas coisas a Afabesp precisa fazer:
1ª Dinamizar o seu site, colocando, de preferência, diariamente, informações oportunas e esclarecimentos à nossa comunidade – sempre que a natureza dos fatos assim o exija.
2ª Criar um ‘jornalzinho’, simples, barato, para atender principalmente (dentro desse espírito) àquela parcela que não tem acesso à Internet.
É isso.
Antonio Galvão Raiz Porto   - Visite www.apdobanespa.com
APdoBanespa - 10/04/2014
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