FRAGMENTOS DE MEMÓRIA
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Data | 305 Relatos | Nome | Cidade |
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128735 | GUARDA E O LACTO PURGA | Dirceu Antonio Brumatti | São Caetano do Sul/SP
12/03/2024 - GUARDA E O LACTO PURGA
109-São Caetano do Sul
A Agência 109-São Caetano do Sul, ainda era no prédio antigo, na mesma Rua Rio Grande do Sul , porém no nº 12, quase esquina com a Rua João Pessoa.
Naquela época o movimento de caixa era intenso, os bancos recebiam de tudo, conta de luz, água, telefone, carnê do Baú da Felicidade, Mappin, consórcios, carnê de financeiras, carnês de lotes de terrenos, Carnê da Aymoré, carnê do Jardim da Colina, vestibulares, IPTU de todas as prefeitura do Estado de São Paulo, além de vender “fichas telefônicas”, talão de pedágio, e arrecadar tudo o que vocês possam imaginar de carnês e assemelhados.
O Alcides era um dos 12 caixas do período da tarde e diante da loucura do movimento, tomava o “café” da tarde em dois tempos, primeiro comia um lanche e depois tomava uma vitamina.
O Alcides todo final do expediente, cumpria sua rotina, tomava a vitamina da “Sucos e Vitaminas Tarantela”, pois saia do Banespa e ia direto para o curso preparatório para concurso do Banco Central do Brasil .
Mas algumas “participações” na sua vitamina, deixaram ele intrigado, uma vez que “alguém” com certa frequência, compartilhava a sua vitamina, deixando a metade ou apenas 1/4 do copo .
Esse compartilhamento nas suas vitaminas, estavam com os dias contados!!!
Um determinado dia, não falou nada pra ninguém, mas resolveu se vingar desse funcionário que “tomava” parte da sua vitamina.
Descontente com esse “colega” de trabalho (oculto) que aproveitava as oportunidades e glug, glug, glug......mandava ver na vitamina!
Ele, o Alcides, passou na farmácia e comprou três comprimidos de LACTO PURGA “PLUS”.
Comprou a vitamina e dissolveu os três comprimidos no copo. Naquela oportunidade ele deixou a vitamina um pouco mais doce para ocultar o gosto do “LAXANTE”.
O Alcides como de costume, comeu o lanche e manteve a “VITAMINA” com a “ARMADILHA” no mesmo canto da geladeira.
Quando foi embora, observou que ainda tinha muitos funcionários fazendo o fechamento do final do expediente (Contabilidade, Caixa, OP, etc)
Parece que a lei de Murphy (“Se alguma coisa tem a mais remota chance de dar errado, certamente dará”).
Imperou naquela data.
Agora somente o último Chefe, Carlos Eduardo, preparava os alarmes dos cofres, quando escutou o guarda falando que havia ficado sem almoço, pois teve um dia atribulado.
O Chefe Carlos Eduardo, abriu a geladeira e viu que tinha um copo de vitamina esquecido por alguém. ( ele não sabia da armadilha)
Então ele ofereceu de imediato para o GUARDA da noite.
O Guarda agradeceu e tomou toda vitamina!
Passado uns 20 minutos, comentou com o Chefe Carlos Eduardo:
- Nossa tomei aquela vitamina deliciosa, mas me deu
uma ”Gastura”, parece que comi um banquete (o
coitado, não sabia a noite que iria passar).
Expediente encerrado, todos foram embora e agora somente o “coitado do guarda” que havia tomado a “armadilha”(que não era para ele) iria passar a noite na
Agência
No dia seguinte eram 6:30h e alguns funcionários(que faziam o expediente das 7:00 as 13:00h) já batiam na porta, mas nada de guarda.
Aguardaram mais uns minutos e eis que aparece ele em direção a porta.
Quando abriu a fechadura da porta, o GUARDA saiu correndo em direção ao banheiro e uns 10 funcionários que aguardavam a entrada com a porta já aberta, também saíram correndo, porém em sentido contrário em direção a Rua João Pessoa,
Assalto? O que aconteceu?
Pensando num assalto, alguns procuravam “fichas telefônicas”
para ligar para polícia.
Quando um tumulto já começava se formar o “guarda” voltou para a porta e acenou para os funcionários voltarem que estava tudo bem.
O guarda explicou o que havia acontecido depois de tomar a vitamina e todos entenderam.
Quando o Alcides chegou as 13:00h, ficou sabendo que a armadilha tinha pegado a pessoa errada, o guarda que nada tinha a ver com isso.
Bom, pelo menos dai para frente a vitamina do Alcides ficava intacta mesmo que ele esquecesse de tomar, ninguém se habilitava.
Nunca tome aquilo que não é seu!!!. | 128732 | GOLPE SUJO NA PRAÇA – AGÊNCIA CARMO | Dirceu Antonio Brumatti | Sao Paulo/SP
04/03/2024 - GOLPE SUJO NA PRAÇA – AGÊNCIA CARMO
Era mais um “5º dia útil” cheio de emoções!
Na CENTRAL DE ATENDIMENTO, um acompanhante de um cliente estava sentado, aguardando atendimento da Solange Mansano.
Acompanhante do Cliente perguntou:
-Vai demorar o cheque
administrativo?
A Solange respondeu:
-Que cheque?
-Estou fazendo cotação de
um seguro de uma
caminhonete Ford a
pedido do seu patrão.
Acompanhante do Cliente:
-Patrão, seguro.......Socorro! Fui assaltado! Socorro!!!
Levantou da cadeira e saiu em disparada descendo as escadas do mezanino sentido Rua Campos Sales.
Na Agência:
Quem pode correr, correu para todos os lados da agência tentando se abrigar de algum possível tiroteio!
Nossos vigilantes sacaram as armas e estavam prontos para um verdadeiro confronto armado!
As portas da agência 268-Carmo foram fechadas e policiais que ficavam numa base na Praça do Carmo, foram chamados para tentar desvendar o caso ou pegar o bandido.
Eu como Gerente Geral, também com as pernas bambas, chamei a Solange e perguntei se ela tinha visto o assalto.
Solange:
-Hoje no início do
expediente, um rapaz se
apresentou como
cliente e perguntou que
informações precisava para
fazer a cotação de um
seguro de uma caminhonete
Ford.
-Eu informei que precisava dos dados do veículo: Marca, Veículo, Ano e Modelo,, detalhes do carro e de como ele é utilizado (onde fica estacionado, para qual finalidade ele roda, etc).
Cliente (suposto), falou:
-Vou buscar caminhonete,
estacionar na frente da
agência e para não perder
tempo e a vez do
atendimento “vou deixar um
acompanhante meu” esperando a cotação.
-Passado algum tempo, apareceu novamente o “suposto” cliente com um “acompanhante” ao lado.
-Como combinado, entregou
um papel contendo os
dados da caminhonete Ford,
chamou o “acompanhante” ,
falou para ele sentar e
aguardar que eu ia entregar
para ele. (Eu imaginei a
cotação do seguro)
-Pedi para o acompanhante
aguardar um pouco, peguei
o telefone e liguei para o
responsável pelo seguro de
autos “Adriano na
Regional”.
-Como a cotação estava
demorando um pouco o
acompanhante do “suposto”
cliente perguntou:
-Vai demorar o cheque
administrativo de
R$1.500,00???
Respondi: ( Solange)
-Que cheque?
-Estou fazendo uma cotação
do seguro da caminhoneta a
pedido do seu patrão!
-Foi nesse momento que o “acompanhante" começou gritar:
Socorro! Fui assaltado!
Socorro!
Estava finalizando a conversa com a Solange, quando de repente, entra na Agência 268-Carmo o individuo “acompanhante” do cliente, que alegou que estava sendo assaltado e saiu correndo pedindo socorro há alguns minutos.
-Chamei ele e pedi para que
contasse o ocorrido e como
tinha sido o assalto da
caminhonete.
-Não sei de nada de
caminhonete!
-Sou funcionário da ”CALÇADOS GALUZZI” que
fica nessa mesma Rua
Campos Sales, em frente a
Praça do Carmo.
-Apareceu um cliente na loja
e experimentou 4 pares de
tênis da vitrine, pagou o
mais barato e os outros três,
melhores da loja, que
totalizam R$1.500,00, falou
que poderia pagar com
cheque administrativo do
Banespa, do qual era cliente.
-Falei com meu gerente e ele
disse, você vai com ele até
o Banespa e só entrega a
sacola com os tênis, depois
que ele entregar o cheque
administrativo de
R$1.500,00 pra você.
Entendeu?
-Fui com ele até a Agência
Carmo, ele preencheu um
formulário de cheque
administrativo no valor de
R$1.500,00 e entregou para
funcionária. (Ele não sabia
que o golpista preencheu o
formulário de emissão de
cheque administrativo, mas
na hora trocou o papel
e entregou a cotação de
seguro para funcionária).
-Ele (golpista) disse que já
tinha falado com a
funcionária para fazer o
cheque administrativo.
-Disse para eu sentar e
aguardar a emissão do
cheque administrativo.
-Quando a funcionária (Solange) pegou o telefone,
ele disse que estava com
pressa e pediu que eu
entregasse a sacola.
-Eu “marquei bobeira” porque
ele me enganou, era muito
bom de “papo” e entreguei a
sacola com os três pares de
tênis no valor total de
R$1.500,00.
-Fazia um mês que eu
estava trabalhando lá na
GALUZZI e meu salário
totalizava R$ 900,00 com as
comissões.
-Meu Deus, dancei bonito!!!
*Resumindo esse caso
complexo:
O Golpista alinhavou tudo primeiro:
-Foi na Agência Carmo,
como se fosse fazer uma
cotação de seguro.
-Depois de armado no
Banespa, foi até a Calçados
Galuzzi comprou 4 pares de
tênis, pagou o mais barato,
iludiu o vendedor e o
gerente da loja, alegando
que iria pagar com cheque
administrativo Banespa. -
-Encaixou os personagens
na peça e concluiu o golpe!
Eita golpe bem bolado, isso eu teria que contar em três capítulos!
dirceu a brumatti. | 128725 | ME CONTE O QUE VOCÊ VIU | Dirceu Antonio Brumatti | São Caetano do Sul/SP
24/02/2024 - LOBO – ME CONTE O QUE VOCÊ VIU NA JANELA (banespa)
O “saudoso” Adelcio da Silva LOBO, foi Regional de Santo André, no final dos anos 80.
Num curso ele contou uma história que utilizou para promover um funcionário para Subchefe de Serviços ( hoje Coordenador).
Chamou três escriturários classificados nas agências, candidatos a vaga de SubChefe de Serviços e realizou entrevistas informais, individuais e coletiva.
Diante da dificuldade da escolha, e nível equiparado dos candidatos, o próximo passo foi a entrevista de seleção, considerada a principal etapa do processo, pois é nesse momento que o candidato sai do papel (currículo) e ganha vida pessoalmente.
Os candidatos, se apresentaram e mostraram conhecer a estrutura do Banespa.
Foi então que ele (Lobo) classificou dois e encaminhou-os para uma sala de reunião, que estava reservada para a fase final do processo.
Agora somente 2 (dois) candidatos, haviam sido selecionados para a última etapa.
Ele chamou o primeiro na sala de reunião, enquanto o segundo aguardava do lado de fora.
LOBO:
- Gostaria que você
(Candidato1) fosse até a
janela da sala,observasse e
me contasse o que viu.
CANDIDATO 1, foi até a janela, voltou e contou :
- Eu abri as cortinas da
janela e do lado de fora vi
um carro parado na rua.
LOBO:
- Qual era a cor do veículo?
CANDIDATO 1, foi até a janela, retornou e falou:
- A cor do veículo é
vermelha.
LOBO:
- Você sabe me dizer qual é o
veículo e a marca?
CANDIDATO 1, foi até a janela novamente, retornou e respondeu:
- É uma Brasilia, marca
Volkswagen!
LOBO:
- Agora vou chamar o
Segundo Candidato, fazer a
mesma pergunta e peço
que você (candidato 1)
sente naquela cadeira
ao lado e assista a
entrevista do seu
concorrente.
LOBO:
- Gostaria que você
(Candidato 2) fosse até a
janela da sala, observasse
e me contasse o que viu.
CANDIDATO 2, foi até a janela, retornou e falou:
- Eu abri as cortinas da
janela e do lado de fora
consegui ver uma Brasilia
vermelha, ano 1976, marca
Volkswagen, estacionada
embaixo de uma árvore.
LOBO, chamou o Candidato 1, que estava assistindo a
entrevista do Candidato 2 para o centro da sala de reunião.
O Candidato 1, levantou e foi em direção ao Candidato 2, cumprimentou e falou:
- Parabéns Candidato 2, eu
assisti sua entrevista e
reconheço sua melhor
performance nessa última
fase.
LOBO ( saudoso Adelcio da Silva Lobo):
- Parabéns a vocês dois,eu
tinha que decidir por um,
em razão do alto nível do
Teste de perfil e de
Conhecimentos
Específicos, então apliquei
o Teste de observação.
No Banespa, tinha funcionário que precisava voltar varias vezes na janela. (ahahahah)
Quando fui substituir um funcionário no Setor de contabilidade, ele (funcionário) pediu para eu observar e trazer um caderno no dia seguinte e foi o que eu fiz.
Tinha até ditado para passar a rotina do serviço, números de contas 97 depois 99, MB (Modelo Banespa) das Fichas MB 16.101, MB 34.212, SILI, Histórico 080012.
Cheguei escrever tantas coisas num caderno, que tinha até que estudar em casa.
Quando eu tinha alguma dúvida sobre a rotina do serviço, era só consultar o caderno de anotações (ufaaaaaa).
É assim, olhar é quando você vê algo sem a intenção de usar mais tarde. Você não tenta memorizar nem entender o sentido daquilo.
Observar é olhar em volta e manter aquilo em mente para lembrar depois, tentar entender o sentido ou questionar.
Ahhhhh, então passe a observar!!!
Abraço “saudoso”Adelcio da Silva Lobo, onde quer que você esteja.
Dirceu Antonio Brumatti. | 128724 | COZINHA DA (SAUDOSA) DONA LELÉ | Dirceu Antonio Brumatti | São Caetano do Sul/SP
24/02/2024 - COZINHA DA (SAUDOSA) DONA LELÉ / MEMBROS DO TÔ-ÇANTA”
A já saudosa Dona LELÉ, além de funcionária da BANESER, era também mãe, amiga, conselheira, doceira e até para alguns a querida ”tia do café”.
Dona LELÉ tinha como função fazer café e chá varias vezes ao dia para todos os funcionários ( mais de 80 só na agência).
Ela tinha o maior capricho, a cozinha, as louças e os diversos recipientes de alumínio que compunham o verdadeiro arsenal de cozinha e cafeteria estavam sempre brilhando, principalmente o bule gigante, caldeirões e canecas que ela utilizava para fazer o café e chá.
(Aproveito para ressaltar que a Dona LELÉ tinha tanto ciúmes desse equipamentos, que eles ficavam trancados num armário com chaves.)
O TÔ-ÇANTA era o endereço certo dessa que não era apenas mais uma sexta-feira (dia de comemoração na 060-São Bernardo do Campo).
Era final de um dia cansativo, pagamento da BRASTEMP e os administradores e funcionários comemoravam também uma semana produtiva para agência.
Lembrando que não precisavam motivos para iniciar uma comemoração no TÔ-ÇANTA, bastava apenas reunir alguns membros cativos, exemplo: os saudosos: Borela, Orival, Joaquim entre tantos outros!!!
Voltando, essa sexta-feira prometia, o clima de “alma lavada”, uma semana pesada, pois o 5º dia útil tinha caído na quinta feira e na 060-São Bernardo do Campo, nessas datas, a fila dava volta no quarteirão, descia a Rua Rio Branco contornava o PA (Pão de Açúcar) e voltava pela Rua Marechal Deodoro ( o começo da fila e o final se encontravam)
Imaginem a comemoração que estava por vir!!!
Estavam presentes toda Diretoria do TÔ-ÇANTA, além de administradores, funcionários da Agência e do Pab-Brastemp, entre eles Borela (saudoso), Raimundo Júlio e o Valdir “o meio louco da cabeça”, além de um Dentista que me foge o nome e tinha status de Gerente do Banespa.
Uma ideia pintou na cabeça de vários funcionários, vamos comprar linguiça e frango no PA (Pão de Açúcar)?
Dai a pouco chegaram na agência 5 quilos de linguiça e frango picado, mas onde fritar?
Alguém falou, verifique lá na cozinha da Dona LELÉ.
Adivinhem, sobrou mesmo para o bule caldeirões da Dona LELÉ!
Arrobaram o armário, a linguiça foi picada e o frango que já estava cortado para ser fritado a passarinho acabaram indo direto para o Bule e Caldeirões.
Dava dó de ver aqueles recipientes, antes brilhando e agora..... meu Deus!!!
Na segunda feira a Dona LELÉ ao entrar na cozinha passou mal.
Ao verificar que seu bule de estimação, caldeirões e sua cozinha havia sido transformada em um “boteco” e parecia até o “Barata Frita” ( uma lanchonete, casa de show e restaurante por quilo que dava de fundos para a agência e que além de nossa cliente, almoçávamos lá.
Ela teve que ser amparada e não aceitava aquela “judiação” que fizeram com seus recipientes de estimação.
Conclusão a agência ficou sem café aquela segunda-feira e até a restauração da cozinha!!!
Ainda bem que a Dona LELÉ que era uma “mãezona” entendeu o desespero daqueles que na ânsia de produzir “petiscos” para animar e alimentar aqueles que participavam de mais uma reunião do TÔ-ÇANTA, buscaram uma forma alternativa para fritar frango a passarinho e linguiças e não perceberam a loucura que estavam fazendo.
Um grande beijo para saudosa Dona LELÉ, onde quer que ela estiver!!!. | 128705 | Anjos da Guarda | Luiz Eduardo de Andrade | Tiete/SP
01/12/2023 - Anjos da Guarda
Relembrando que um número ínfimo, se não me engano 851 colegas e pensionistas, contados em um universo de aprox. 15.000 outros que não assinaram, foram amparados por seus Anjos da Guarda e assinaram a adesão ao Fundão em 1999. Pois bem eu QUASE assinei! Conto o caso como se passou. Um dia antes do prazo final estabelecido pelo Banco para o encerramento das adesões, recebi um telefonema do colega José Carlos Marcusse, amigo de confiança, que tinha sido o meu procurador no Brasil, durante todos os anos em que prestei serviços ao Banespa no Exterior. O Marcusse que também não iria assinar, me informou que tinha ido à sede da AFABESP em São Paulo, para especular uma última vez a respeito do assunto. Naquele local ficou sabendo que os colegas Pedro Butignole e José Sampaio Filho tinham aderido e, brincando me perguntou seu eu sabia de alguma vez que esses dois colegas tinham errado em suas opiniões! Não vacilou e saindo do local foi ao Banco e assinou a adesão. Aconselhou-me vivamente a fazer o mesmo. Desligando, comecei a telefonar a todos os amigos que, como eu, ainda tinham dúvidas a respeito. Todos continuavam com convicções ferrenhas em NÃO ASSINAR. Acompanhei todos esses desamparados por seus Anjos da Guarda, como eu, do meu também, supondo, que nesse momento, esses Seres Celestiais estavam gozando justas férias e NÃO ASSINEI!!! Pois bem, fica para os anais da história, que este velho e inveterado jogador de pôquer, conseguiu o impossível: perder com uma mão tendo royal straight flush!!! Cáspite! Saúde e Paz a todos. - Visite --
www.apdobanespa.com
APdoBanespa - 09/02/2016. | 128543 | IMPRESSÕES DOS MEMBROS | Dirceu Antonio Brumatti | São Caetano do Sul/SP
08/03/2023 - IMPRESSÕES DOS MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES: DIREITO E ESQUERDO
Quando o Élcio que havia sido aprovado no concurso Banespa, se apresentou para tomar posse como escriturário na Agência 060-São Bernardo do Campo, o Borela quis participar do processo, porque ficou sabendo que o jovem tinha curso superior completo e mais, “diplomas” de três faculdades.
Ele não se conformou e de qualquer jeito queria tirar uma “casquinha” do Élcio
Como a Agência 060-São Bernardo do Campo tinha 03 (três ) máquinas de telex, pediu para que uma das funcionárias que trabalhavam no telex (telexista), enviasse uma mensagem de uma máquina para outra, com origem do RH do Banespa pedindo as impressões digitais dos membros superiores e inferiores direito e esquerdo do Élcio...
Estávamos voltando do almoço e quando entramos no banheiro, levamos um susto, o jovem Élcio estava sentado numa cadeira sem as meias e o Borela com uma carimbeira grande estava segurando e posicionando seu pé direito e em seguida fez a mesma operação repetida para o pé esquerdo, centralizados numa folha de papel “sulfite”.
Depois foram as mãos, uma de cada vez.
Terminado o processo de identificação do jovem Élcio, o Borela colocou no quadro de avisos que ficava próximo a cozinha da saudosa Dona Lelé.
Ficou muito engraçado, os pés e as mãos do Élcio "carimbados” nas folhas de papel sulfite
O processo foi tão natural e bem feito que até o Élcio depois achava graça dos seus membros inferiores e superiores, direito e esquerdo fixados no quadro de avisos.
E o Borela dizia, pa-re-ce que o Biskui tem três fa-cul-da-des, mas tem muito que aprender com o Bo-re-la!!!
Sem mais respectivamente somos “ e satisfeito os devidos fins arquive-se no decêndio do mês fluente”.
Borela, um grande abraço onde quer que você esteja!!!. | 128529 | SAUDOSOS: MANEZINHO e BORELA | Dirceu Antonio Brumatti | São Caetano do Sul/SP
26/02/2023 - SAUDOSOS: MANEZINHO e BORELA
Manezinho um contínuo, depois escriturário durante muitos anos na Agência 060-São Bernardo do Campo, sempre usou gravata, que o qualificava como gerente em muitas ocasiões.
Com uma amizade, que as vezes até pareciam irmãos, o Borela aproveitava todas as situações para incluir o Ma-ne-zi-nho, como personagem de suas histórias.
Numa surpresa para todos e um “prato cheio” para o Borela, o Manezinho começou namorar com uma funcionaria, que era separada judicialmente e tinha uma filha, imaginem!
Além de não faltar ocasiões para o Borela tirar uma casquinha do Manezinho, num determinado dia, estávamos almoçando no Damasco, um restaurante Árabe que ficava ao lado da praça da Igreja Matriz de São Bernardo do Campo e próximo da agência.
Quando o Sr. Anuar (proprietário do restaurante) chegou ao lado do Borela na mesa, transmitiu um recado e passou o telefone.
O Borela sem titubear falou:
”Parece que tem uma ligação da noiva para o Ma-ne-zi-nho e pa-re-ce que ele vai ter que parar de almoçar para ir buscar sua en-te-a-da na escola.
A risada foi geral, porque o Borela aproveitava da sua amizade para transformar numa cena de teatro.
O Borela foi até a porta do Restauante Damasco acompanhar o Manezinho e na volta falou:
Pa-re-ce que o Ma-ne-zi-nho “tomou no tambiú” com essa na-mo-ra-da, bastou escurecer que ela fez ele parar de almoçar e bancar o “chofer” dela para buscar com seu “Opala Coupe marrom metálico” a enteada que não pode pegar chuva senão encolhe.
O “Manezinho e o Borela deixaram muitas saudades, porque deixaram muitas histórias que transformaram a Agência 060-São Bernardo do Campo num palco para suas apresentações.
Que eles estejam com Deus!!!. | 128528 | Quero ver seu saco | Dirceu Antonio Brumatti | São Caetano do Sul/SP
26/02/2023 - QUANDO O BANESPA LANÇOU A CADERNETA DE POUPANÇA!
Um caixa foi surpreendido pela pergunta de uma cliente, que juntando as palavras, mudou o sentido e a frase ficou muito interessante:
A cliente chegou no balcão e falou:
Por favor “garoto”, você poderia dar uma olhadinha na minha poupança, ah, eu quero ver seu saco também, tá?
Poupança Especial Banespa.. | 128527 | O Fiat 147 | Dirceu Antonio Brumatti | São Caetano do Sul/SP
26/02/2023 - BOROMELO, STANQUINI e FLÁVIO ESTEVES
(SAUDOSOS - AMIGOS PARA SEMPRE -BANESPA)
Numa visita a uma empresa próxima a Mercedes Benz, foi demais!!!
O Boromelo em ocasiões especiais, utilizava seu Fiat 147 e foi numa dessas que acompanhado de outros dois Gerentes da Agência 060-S.Bernardo do Campo, os “saudosos” José Carlos Stanquini e Flávio Esteves, deu partida no seu Fiat 147 amarelo, com destino a mais uma visita de prospecção de novos clientes potenciais no Bairro Pauliceia.
Visita realizada, a prospecção ia se transformar num sucesso garantido na movimentação de conta, cobrança, folha de pagamentos, empréstimos, arrecadação de tributos e outros serviços tarifados, era uma festa e com certeza haveria comemoração no “Toçanta” no final do expediente.
Já dentro do “majestoso” Fiat 147 a euforia tomou conta da “Equipe”, mas de repente quando estavam voltando da visita o possante Fiat 147, parou num semáforo e apesar de todos os esforços realizados pelo Boromelo no “painel de instrumentos” ele ( o Fiat 147) não pegou.
Antes que a bateria acabasse, o Boromelo pediu para seus amigos Gerentes que o acompanhavam, para que eles regaçassem as mangas e empurrassem a “condução”.
Foi fácil, era um carro leve e no primeiro tranco, vruuummmmm, uma tocha de fumaça preta inundou a Avenida 31 de Março e foi lançada para o espaço, o Fiat 147 saiu em disparada, lembrando que os dois gerentes Stanquini e Flávio Esteves, ficaram aguardando o Boromelo, fazer o retorno e estacionar no meio fio para que eles também fizessem parte da viagem de volta para a agência.
Após o retorno em frente a Mercedes Benz no primeiro semáforo, o Fiat 147, com o seu piloto no comando, parecia que ia parar, mas quando os gerentes olharam, viram o Boromelo sorrindo, dando um tchau e indo embora.
Imaginem como eles ficaram, vendo o Fiat 147 em disparada indo sentido Via Anchieta e respectivamente à Agência 060-São Bernardo do Campo.
Eles só ficaram sabendo que a “embreagem” do Fiat 147 havia quebrado e portanto que o Boromelo não conseguiria parar para que eles voltassem juntos no mesmo veículo, quando chegaram de taxi na agência, pois ainda não tinha celular.
Um “baita” de um calor, o Stanquini e o Flávio xingando e o Boromelo não conseguia para de dar risada!!!
Quando o Boromelo convidava alguém para acompanha-lo numa visita, vinha a pergunta: você está com o Fiat 147 ou com seu Monza SL!!!
Finalizando, gostaria de dizer que as circunstâncias unem e separam as pessoas, as circunstâncias passam e as pessoas ficam e cada pessoa que passa, deixa um pouco de sí em cada pessoa que fica.
Vocês, “saudosos” José Carlos Stanquini, Flavio Esteves e Mario Tadeu Boromelo, deixaram um legado e muitas saudades.
Um abraço onde quer que vocês estejam!!!. | 128526 | CARTÃO BANESPA “RASPADINHA” | Dirceu Antonio Brumatti | São Caetano do Sul/SP
26/02/2023 - CARTÃO BANESPA “RASPADINHA”
Essa história foi contada pelo nosso saudoso amigo Mario Tadeu Boromelo, numa reunião na Regional:
Na Agência 195-Mauá, uma senhora muito humilde pediu ajuda para uma estagiária que trabalhava no autoatendimento (“Posso Ajudar”) para sacar o pagamento do INSS no auto caixa, utilizando o cartão magnético .
A funcionária passou o cartão da cliente e pediu para ela digitar a senha.
-Ela respondeu: Senha, que senha?
A funcionária percebeu que a senhora não tinha a senha e também muito pouco entendimento, tentou explicar:
-Nós vamos ter que pedir outro cartão com nova senha para a senhora poder sacar com o cartão e mostrando a “tarja magnética”, falou:
-A senha está embaixo dessa “tarja” e não é possível saber, tá bom?
A senhora agradeceu e foi embora, mas voltou antes que a funcionária (estagiária) tivesse pedido o novo cartão e indignada, mostrando o cartão com a tarja toda “raspada” foi falando alto, agora com “plateia”:
-Garota” você mentiu pra mim, não tem nenhuma senha, eu raspei essa “tal de tarja” pode olhar, não tinha senha nenhuma!
O Mario falou que esse era o cartão Banespa “raspadinha”, é mole!!!!. | 128516 | O burro do fazendeiro | Dirceu Antonio Brumatti | São Caetano do Sul/SP
22/02/2023 - Pérolas do Crédito Rural, algumas delas, para relaxar um pouco:
Trajeto feito a pé porque não havia animal por perto, só o “burro do fazendeiro”. Despesa de locomoção grátis
Mutuário adquiriu aparelhagem para inseminação artificial mas um dos “touros holandeses” morreu. Sugerimos treinamento de uma “pessoa para tal função”.
A casa de farinha nunca foi “para a frente” porque o mutuário que fez o empréstimo deu “para trás” e nunca mais se levantou.. | 128336 | UM SONHO | Otoni Gali Rosa | São Paulo/SP
27/04/2022 - UM SONHO
Nesta noite eu tive um sonho.
Caminhava por uma calçada e olhei por uma janela de onde vinha um alarido intenso. Em um imenso salão, uma quantidade enorme de pessoas se agitava e observando a zorra comecei a reconhecer ex-colegas do Banespa. Saula, uma delas, me reconheceu e pediu que eu entrasse, pois fazia parte daquele momento, daquela festa e daquela história.
Fui chegando e observando, muitos não conhecia, outros os reconhecia mas não os identificava e outros, sim. Leila, Luci, várias Marias, a das Graças e a Cristina entre elas, Henry Vitor espalhava suas cores luminosas pelas cortinas, Glauco pintava pelo chão suas figuras, misturadas com as de Magritte, Godoy fotografava Squirra e Squirra fotografava Godoy, Arnold comia pipocas...as cenas eram muitas, os personagens também, que se misturavam e se diluíam na pátina do tempo e da memória.
Figueira, elegante, de terno e gravata me passou o microfone.
Falei.
Aqui reunido com vocês, companheiros de uma longa jornada, me lembro ainda quando chegamos nesta casa, vindos de todos os cantos desta grande cidade e de todas as cidades de todos os cantos deste imenso Brasil.
Aqui chegamos, entrando assustados pelas imensas e imponentes portas da Praça Antônio Prado, trazendo nossas malas gastas, de papelão com cantoneiras de latão e fechaduras frouxas, enlaçadas com cordas de sisal, velhas gravatas puídas e ensebadas ou retalhos de chita, para que não escapassem nossos sonhos dentro delas amontoados.
Entrávamos afoitos pra não perder o ponto, ansiosos pra iniciar o trabalho e fazê-lo bem feito, profundamente agradecidos à casa que nos abrira as portas.
Enquanto martelávamos o teclado das Remington e das Underwood, as malas que ficavam pelos cantos jogadas, deixavam escapar lentamente uma névoa de sonhos coloridos que se misturavam, uns com cores vibrantes e faiscantes, outros em tons mais neutros e esmaecidos e aos poucos envolviam todo o ambiente como um imenso céu colorido com muito mais cores e luzes que mil arco-íris entrelaçados.
Me empolgava nessa fala quando comecei a acordar.
Meio dormindo, meio acordando, tentando me achar, apalpei à esquerda e senti o calor de Marylene que dormia, apalpei à direita e sobre o criado mudo peguei meu óculos com suas lentes craqueladas e já sem as plaquetas que se apoiam no nariz e o ajeitei como deu na cara amarfanhada, sentei-me ainda sonolento à beira do leito, me levantei cuidadoso como me exigem os joelhos já gastos e comecei a procurar pelos cantos escuros do quarto a minha antiga mala dos sonhos.
- Ela deve estar por aqui, ela tem que estar por aqui...assim murmurando, acordei Marylene.
Otoni Gali Rosa
abril de 2022. Fabiana Calhes Baccelli
Que lindo!
É impressionante como você consegue nos transportar fisicamente para dentro das suas crônicas e senti-las com a mesma intensidade sua!
Que delícia!!!??
Já falei pra você que você precisa escrever um livro com suas crônicas!! Marlene Sarmento
Que maravilha!!! fala sério!!! Deus foi muito generoso com vc na distribuição dos dons ?Comece a juntar os escritos espalhados por aí e marque a data do lançamento Leila Vairoletti
como sempre seus textos nos remetem aos tempos de nossos sonhos e de velhas malas
Mas ficaram boas lembrancas e amigos inesqueciveis em nossos corações
Obrigada amigo Otoni Benedito Pinto Jr
Você descreve seus sonhos colorindo as cenas. Nem poderia ser diferente, pois sobressai a sua alma de artista. Quando entrei no Banespa, pelas portas da Antônio Prado, que você bem descreve, apresentei-me ao Volpi no 8º andar e fui designado para Correspondentes no País. Ficava no 12º andar da Boa Vista, separado apenas por um balcão da Expedição, onde trabalhava Otoni, em 1965.
Um abraço e parabéns!
. | 128333 | Uma pedra no sapato? | Alvise Trevisan | Campinas/SP
25/04/2022 - ...eu também fui contemplado com um relógio após ter completado 30 anos de Banespa. Isso ocorreu em 1993. Mas após a aposentadoria e comprando e vendendo imóveis, o relógio desapareceu da minha residência. Como recordar é viver, entre muitos fatos que aconteceram comigo, dois não me sai da memória. 1 planos e mais planos, você tinha horário para entrar no Banespa mas não tinha horá¡rio para sair. Estava eu em uma reunião antes da abertura do expediente, eis que me chamaram atenção, Trevisan dê uma olhada no seu sapato ( um pé marrom e um preto) . 2 Fui trabalhar de carro e voltando para casa lá pelas duas hs da manhã, acordei de manhãzinha e rememorando o dia anterior, lembrei que tinha deixado o carro no estacionamento do Banco. São coisas da vida !!!!. Bom final domingo e uma ótima semana a todos com muita saúde.. | 128311 | CAMPEONATO FUTEBOL | Dirceu Antonio Brumatti | São Caetano do Sul/SP
24/03/2022 - CAMPEONATO FUTEBOL – SEDE NÁUTICA -BANESPA
Fundada em 20 de abril de 1978, a Sede Náutica ficou gravada na memória dos Banespianos e de seus frequentadores.
Como “um paraíso tropical” pela localização privilegia da natureza, nas proximidades da Estrada Velha de Ribeirão Pires, conhecida como “Caminho do Mar” ou Estrada Velha de Santos, no Município de São Bernardo do Campo.
A Sede Náutica possuía Balneário com duas piscinas, vestiários, saunas, ginásio e quadras poliesportivas, campos de futebol e society, vôlei de areia, camping, quiosques, churrasqueiras, bar, restaurante, playground, departamento médico, pista de bicicross, ginásio de bocha e barco turístico.
Às margens da represa Billings, proporcionou inúmeras atividades de lazer aos associados, como torneios esportivos e de pesca, festas temáticas, shows, camping, como também passeios ecológicos. A Sede será lembrada pelos consideráveis benefícios para a saúde e bem-estar de todos e pelas reservas florestais do local.
O time da Agência 109 São Caetano do Sul, estava disputando quartas de final, num campeonato organizado pela Gerência Regional e Sede Náutica, uma Subsede do Esporte Clube Banespa.
Entre os principais jogadores, podemos citar, o nosso Gerente Geral “Luiz Trevelin”, Luis Alfredo Ferreira, Wilson Bernardino, Paulo Cesar Pires ( O Paulo Gavião), Antonio Ferreira (Tonhão, como goleiro) e marido de algumas funcionárias.
SE FOSSE HOJE PELA TV, SERIA TRANSMITIDO ASSIM:
Um grande abraço a você assinante da TV Regional Santo André. Você tem imagens ao vivo do campo da Sede Náutica, do Esporte Clube Banespa, na cidade de São Bernardo do Campo.
A partir de agora você é nosso convidado para acompanhar as emoções das quartas de final, que acontece depois da vigésima Sétima Rodada do Campeonato Banespiano 1984/1985.
Você vai poder curtir com exclusividade aqui pela TV Regional Santo André.
As equipes já estão no gramado...aí no detalhe Luis Alfredo Ferreira, o homem de Vera Cruz, artilheiro da competição com 12 gols.
Vamos confirmar as escalações das equipes...aí na tela a equipe Agência 109-São Caetano do Sul.
Antonio Ferreira, o Tonhão é o camisa número 1, Wilson Bernardino o moço de Lins, tem a camisa número 3, Luiz Trevelin, o Gerente Geral, homem de Marília é o camisa 9, Luis Alfredo Ferreira, o homem de Vera Cruz, é o camisa 10 (...)
Agora o time de Diadema, Victor é o goleiro camisa número 1; Bene pelo lado direito tem a 2; miolo de zaga do Diadema, Galo é o camisa número 3 e Artur de Almeida 4 (...).
O árbitro é o senhor Alfredo do DSI – (Departamento de Convivência e Integração).
Tudo pronto a bola vai rolar na Sede Náutica.
Ao meu lado o comentarista Roberto Alves de Souza:
- Grande abraço Dirceu, o
Banespa 109-São Caetano
vem de 2 vitórias seguidas
e busca a terceira.
- Já o Banespa 142-Diadema
é líder da sua chave e não
sabe o que é uma derrota
há 2 meses.
Vambora assinantes da Regional Santo André, times já foram apresentados e escalados.
O juiz (Alfredo do DSI-Banespa) faz o sorteio de lado do campo, olha para os dois goleiros e dá um sinal de positivo, confere o cronometro, acerta os últimos detalhes e...apita, prrrrrrriiiiiiiiiiiii bola rolando na Sede Náutica..............
Posse de bola da equipe do Banespa São Caetano no campo de defesa.
Wilson domina na zaga central e toca curtinho com Luis Alfredo, que solta a bola na esquerda para Luiz Trevelin, acelera e faz o toque com Luis Alfredo no círculo central.
Ele ultrapassa a linha que divide o gramado e trabalha com Paulo Gavião pela meia esquerda pertinho do bico da grande área.
(Olha o Luiz Trevelin livre, esta gritando.........):
- Toca meu Deus do céu eu
estou livre...........
Arriscou pro gol Wilson, pra foraaaaaaa!!!
O jogo continuava e os narradores, estavam observando que o centroavante Luiz Trevelin toda hora livre pedia a bola,mas ela não chegava.
O Luiz Trevelin cobrava o meia esquerda Luis Alfredo, pedia para ele tocar, parecia que estava fácil, mas ele não recebia a bola.
- É só tocar meu Deus do céu
eu estou livre.
De repente o narrador da TV Regional Santo André:
Gira pra cima do marcador e inverte a jogada da esquerda para a direita para o apoio do Paulo Gavião, domina, parte pra cima da marcação, ganhou, foi pro fundo, tentou passar, é faltaaaa!
Luis Alfredo Ferreira na bola.............
Tocou para o Luiz Trevelin, limpou para a direita, chutou....... na traveeeeeeeeee!!!
Luiz Trevelin:
-Tá vendo luis Alfredo, meu
Deus do céu, é só tocar,
quantas vezes preciso falar.
Isso mesmo, temos que ir pra cima deles, não temos que jogar bonito.
Lá vem Luis Alfredo, já rasgou ali por baixo limpou para esquerda, tocou para Luiz Trevelin:............
- Goooooooooooolllllllllllllllll,
Luizzzz Trrrevelinnn, no
canto direto de Victor, pra
tirar o zero do marcador,
Luiz Trevelin, pra fazer
um a zero no Banespa
Diadema.
Juiz:
- Prrrriiiiirrriiiirrriii, fim de
jogo, vitória do Banespa
São Caetano.
Luiz Trevelin:
- Quantas vezes precisei
falar Luis Alfredo.......
- “Meu Deus do céu, é só
tocar Luis Alfredo....
Bom, na segunda-feira, comentário na agência 109-São Caetano do Sul era um só:
“é só tocar Luis Alfredo
Ferreira, meu Deus do céu!
Narrador: dirceu antonio brumatti
Fim de jogo.
Pririiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Grande abraço
dirceu a brumatti. | 128310 | TRANSPORTE DE VALORES | Dirceu Antonio Brumatti | São Caetano do Sul/SP
24/03/2022 - TRANSPORTE DE VALORES ERA SEGURO - BANESPA
Fazia pouco tempo que eu estava no Banespa.
Num determinado dia 28 (dia de pagamento da Prefeitura de São Caetano do Sul), meu Chefe Hiroto Mikami, pediu que eu acompanhasse um transporte de numerário até o PEPS–Prefeitura de São Caetano do Sul.
(Ressaltando que Posto de Serviço Bancário era chamado de PEPS, depois foi padronizado para PAB.
Fui até a tesouraria e encontrei os saudosos CARLOS Eduardo Silva, o nosso eterno “Cacá” e o Airton Martins Vicente, mais conhecido como Airton Toro.
Foi colocado um volume de dinheiro que estava dentro das regras do seguro (aproximadamente R$800.000,00), num pequeno malote, que era utilizado para remessa de documentos para o Centro de Digitação Banespa, que na época chamava Birô.
Bom fiquei sabendo como seria o transporte naquele momento:
- O volume não deveria
ultrapassar o limite
segurado R$ 800.000,00,
- Deveria ser transportado
por três pessoas.
- Um transportador (deveria
carregar o malote)
- Dois acompanhantes,
sendo um ARMADO com
um revólver calibre 38
(Tinha cabo de osso escrito
Banespa).
Colocado o valor (R$800.000,00) no malote, eu fui o transportador, lembrando que os acompanhantes foram os saudosos “Cacá” ( Chefe - Carlos Eduardo Silva) e “Airton Toro” (Airton Martins Vicente) que tinha autorização para andar armado com o revolver calibre 38 (cabo de osso com o timbre Banespa).
(Eu acho que foi daí que veio o slogan, “Você nunca está sozinho)
No meio do trajeto, ainda paramos numa lanchonete “Zangão" ao lado do antigo Prédio da Prefeitura onde ficava o PEPS-Prefeitura, para tomarmos cafés ( meu Deus)
Quando chegamos no PEPS- Prefeitura (atual PAB
Prefeitura), eu entrei na frente passando por várias filas, pois ainda não tinha fila única e muito menos “sistema de senha eletrônica”.
O Airton Toro, segurando a arma para baixo, como fazem os atuais “Vigilantes da Protege” entrou com o Cacá me acompanhando.
Eu estava me sentindo seguro e tranquilo, pois o Airton Toro, “sempre foi um cara tranquilo” e muito “equilibrado”, porém, nunca tinha “dado” um tiro sequer.
A única intimidade que ele tinha com pólvora era quando soltava “bombinha de “50” em festa junina.
Quando voltamos para agência, o Airton Toro foi desarmar o revolver ( tirar as balas e guardar no cofre, como era a rotina)
De repente;
Um tiro (pááááááááhhhhhhh)
Em seguida, um silêncio!!!!!!
O Airton quase caiu de costas, a bala passou pela divisória e por alguns centímetros não atingiu o seu cunhado Jorginho (Jorge Fugimoto), um funcionário da equipe que trabalhava num espaço antes do banheiro.
O malote tinha chegado atrasado e a turma que fazia o horário das 7:00 as 13:00h, ainda estava na Agência e a turma das 13:00 as 19:00h, já estava procurando espaço para iniciar a jornada.
Uma correria na Gerência, Sr.Jairo Pascoal Gerente Geral e Michael Martins – Gerente Administrativo, pediram para os caixas e demais escriturários não abandonarem seus “postos”, porque o barulho que tinham ouvido era de uma placa que havia caído.
Tudo terminou bem e a partir dessa data, foram revistas as regras de segurança.
Ainda bem, nos cinemas passava o filme bem sugestivo: “ O Dólar Furado” ( O mocinho foi salvo de um tiro por uma moeda que estava no seu bolso).
Há tempos, relembrei esse caso com o Airton Toro e comentamos:
O transporte de dinheiro era muito seguro, depois entraram essas empresas Protege, Brink´s e Prosegur, estragaram tudo!!!
Saudosos Airton Martins Vicente o Toro, e Carlos Eduardo Silva, nosso Cacá, um abraço onde vocês estiverem!!!
Uma homenagem ao nosso amigo Airton Martins Vicente, o TORO, que nos deixou em 10.02.2021
DIRCEU ANTONIO BRUMATTI “transportador de valores por um dia”, ufaaaaaaaaaaaa
dirceu a brumatti. | 128309 | CACHORROS POR METRO QUADRADO | Dirceu Antonio Brumatti | São Caetano do Sul/SP
24/03/2022 - CACHORROS POR METRO QUADRADO
AGÊNCIA 572 – VILA SANTA LUZIA - BANESPA
O Antonio da Col Junior e o saudoso Reinaldo Ferreira na época, eram Chefes na Agência 572-Vila Santa Luzia.
Ele, o Toninho, havia comentado que foi a região com maior número de cachorros por metro quadrado que ele conheceu.
Nos restaurantes por quilo, tinham que tomar cuidado quando colocavam o pé debaixo da mesa, porque escutavam rrrrrrrrr, “nhac” poderiam levar uma mordida.
Um determinado dia 10, depois do 5º dia útil, era o de maior movimento, ele saiu em companhia do Gerente Geral para almoçarem.
Quando voltaram do almoço, em razão do grande movimento, não perceberam que a porta de acesso a cozinha e respectivamente a tesouraria, tinha ficado aberta.
Naquela época, não tinha porta giratória, apenas cabine de guarda, as guaritas, e as portas das agência ficavam abertas.
Ao entrar no corredor que dava acesso ao cofre,
adivinhem, dois cachorros de GRANDE porte estavam deitados com as bocas encostadas no chão, naquela pose descansando. (acho que já tinham almoçado no quilo).
Caixas pedindo para passar dinheiro, começaram a pressionar o Toninho e respectivamente os cachorros!
O Toninho, achou que poderia tirar os cachorros “amigavelmente “
- Vem Lulu, vem Lulu!!!
Cachorros:
- RRRRRRRRRAUAUAUU!!!
Toninho:
- Os “bichos! estão bravos!!!
- Quem tem alguma ideia
para tirar esse dois
Cachorros daqui?
Alguém falou:
- Dê um passo para trás
lentamente, sem jamais
quebrar o contato visual
com eles e não corra!
- Caso eles comecem a se
mover, diga "não, não" de
modo alto e claro para
chamar a atenção deles e
informá-los de que fizeram
algo errado.
Não fique irritado com eles,
vai ser pior pra você!!!
Nada disso deu certo!
Depois de muitas tentativas, resolveram invadir o “recinto”, protegidos por vassouras, latas de lixo na mão etc.
O pânico foi instalado na agência!!!
Parecia que ia começar um confronto entre eles e os cachorros.
Houve uma correria geral, era cachorro latindo (auuuuummm, rrrrrrrrrrrrr, auuuu), funcionários
gritando.
Depois de tudo isso, um silêncio.
Ufa, acho que os cachorros se assustaram e resolveram ir embora.
A partir dessa data a preocupação passou a ser com os cachorros.
Ninguém poderia deixar porta aberta.
Aquela região ficou conhecida como a “Terra dos Cachorros”
AUUUUUUUUUU!!!!!
dirceu antonio brumatti. | 128308 | O cesto de lixo era um perigo!!! | Dirceu Antonio Brumatti | São Caetano do Sul/SP
24/03/2022 - O cesto de lixo era um perigo!!!
Atenção senhores pais essa história não é recomendada para o horário do jantar.
Gerente( Nome fictício – Cubano)
Ele fumava cigarro e charuto e cuspia muito.
As responsáveis pela limpeza da Agência 0229-Utinga, não sabiam mais o que fazer para manter o cesto de lixo desse gerente em boas condições.
O cesto de lixo ficava embaixo da sua mesa.
Foi então que tiveram a ideia de comprar um cesto de alumínio e ainda forrar o lado de dentro com jornal.
O vício é uma coisa que deixa a pessoa sem “noção”, ela não consegue pensar sobre as causas e nem nos efeitos.
Um determinado dia, um cliente que tinha acabado de ser atendido pelo caixa, chamou esse Gerente que passava pelo setor.
Conversando com esse cliente no balcão da Bateria de Caixa da Agência 229-Utinga, esse Gerente, de vez em quando abaixava e usava um cesto de lixo que estava ao lado de um terminal caixa.
Conversa vai, conversa vem, eles se despediram.
O cliente foi embora e o Gerente voltou par sua mesa.
No final do expediente, já no “fechamento do movimento,
verificaram que faltava uma via de um comprovante de IPTU da Prefeitura de Santo André.
Naquela época os comprovante vinham com muitos carbonos, excessos de vias e as vezes ao jogar uma dessas vias, ia ´parte do documento junto.
Visando agilizar o fechamento, vários caixas, começaram procurar tal comprovante do IPTU.
Faltavam verificar os lixos ( era aí que morava o perigo), pois ninguém tinha percebido que o Gerente tinha ido até a Bateria de Caixa e utilizado um daqueles diversos cestos de lixos.
Começaram procurar, “fuçar” propriamente nos cestos de lixos que estavam na Bateria de Caixa, pois era quase certo que parte do comprovante de IPTU tinha ido para o lixo.
Chegaram naquele lixo que o Gerente tinha utilizado como se fosse o seu.
Um dos caixas enfiou a mão para puxar os comprovantes para fora.
De repente um grito!!!
- Aiiiiiiiiii meu Deuuuuusss!!!!
- O que é issooooooo, parece cola de sapateiro!!!
A funcionária que havia colocado a mão no cesto de
lixo, saiu correndo para o banheiro.
Na sua mão estavam “grudadas” uma quantidade de cópias de documentos e carbonos que mais pareciam “uma rabiola de pipa”(chamado também de quadrado e papagaio) .
Ela lavou as mãos, voltou para a bateira de caixa.
Falou que só procuraria documentos no lixo se tivesse luvas!!!
Imaginem, quando dava diferença ou faltava um documento nessa agência, ninguém queria colocar a mão no cesto de lixo. Muito menos eu!!!
São histórias que os Banespianos contavam.
Pode ser mentira, pode ser verdade, enfim, são histórias que o povo conta.
dirceu a brumatti. | 128304 | A PONTE CAIU! | Dirceu Antonio Brumatti | São Caetano do Sul/SP
23/03/2022 - SR. THOR A PONTE CAIU!
(Nome fictÃcio dessa história:Gerente Geral Thor)
Essa história aconteceu por vota dos anos 80.
Sr. Thor era Gerente Geral da Agência 0229-Utinga.
Há alguns meses havia feito um tratamento dentário, para reparar a falta de alguns dentes, então vinha fazendo alguns moldes.
A falta desses dentes deram lugar a uma “PONTE MÓVELâ€, móvel mesmo, precisava de alguns cuidados, para evitar acidentes indesejáveis.
Num determinado 5º dia útil, para variar, uma Cliente Especial Banespa, igual aquela do comercial de TV do banco, que ficava esperando o chá, precisou de orientações sobre: Fundo ao Portador, Letra de Câmbio, Aplicações em “Overnightâ€, Open Market e RDB, para decidir qual seria a melhor opção.
A cliente estava com um perfume muito forte.
Já se sentiu incomodado(a) perto de uma pessoa que usa um perfume muito forte?! Já né?!
Acontece muito… e isso provocou alguns “espirros†no Gerente Geral Sr. Thor e advinha o que conteceu???
Thor:
- Atchim, atchim, atchimmmmm!!!
De repente, vrummmm, a PONTE MÓVEL voou!!!
Ouviram do Gerente Geral Sr.Thor:
- Xente (gente) perdi minha Fonte Fóvel) (Ponte Móvel)
me axudem (ajudem), não shei (sei) onde xoou (voou)
Uma correria no “Espaço da Gerênciaâ€.
Começaram virando o tapete para baixo, olhando debaixo das mesas e até armários foram arrastados, mas nada da “PONTE MÓVELâ€
Sr. Thor:
-Xente (gente) onde foi xarar(parar) minha Fonte Fóvel (Ponte Móvel), era fovinha (novinha)!!!
Depois de procurarem por tudo, a Cliente Especial Banespa que ainda estava sentada na frente do Gerente Sr, Thor, aguardando o desfecho daquela correria que acontecia na gerência, falou:
Cliente:
-Sr. Thor, parece que achei o que vocês estão procurando!
-Não são essas três teclas
da máquina de escrever, que
caÃram no meu colo???.
Sr. Thor:
- Não shão (são) techas
(teclas) da fáquina
(máquina) de escrever!
- É minha “FONTE
FÓVELâ€(PONTE MÓVEL),
grachas (graças) a Deusss.
A Ponte Móvel foi localizada, depois de um sufoco danado, onde o espaço da Gerência quase foi todo desmontado, mas tudo voltou a funcionar normal.
A cliente colocou em cima da mesa, a “PONTE MÓVEL†do Sr, Thor e falou que voltava outro dia, enquanto isso era para ele aplicar o saldo da conta corrente em “Overnightâ€
Pode ser mentira, pode ser verdade, enfim, são histórias que os Banespianos contam!!!
dirceu antonio brumatti. | 128299 | TRANSPORTE DE VALORES ERA SEGURO | Dirceu Brumatti | Facebook
18/03/2022 - TRANSPORTE DE VALORES ERA SEGURO - BANESPA
Fazia pouco tempo que eu estava no Banespa.
Num determinado dia 28 (dia de pagamento da Prefeitura de São Caetano do Sul), meu Chefe Hiroto Mikami, pediu que eu acompanhasse um transporte de numerário até o PEPS–Prefeitura de São Caetano do Sul.
(Ressaltando que Posto de Serviço Bancário era chamado de PEPS, depois foi padronizado para PAB.
Fui até a tesouraria e encontrei os saudosos CARLOS Eduardo Silva, o nosso eterno “Cacá” e o Airton Martins Vicente, mais conhecido como Airton Toro.
Foi colocado um volume de dinheiro que estava dentro das regras do seguro (aproximadamente R$800.000,00), num pequeno malote, que era utilizado para remessa de documentos para o Centro de Digitação Banespa, que na época chamava Birô.
Bom fiquei sabendo como seria o transporte naquele momento:
- O volume não deveria ultrapassar o limite segurado R$ 800.000,00,
- Deveria ser transportado por três pessoas. - Um transportador (deveria carregar o malote)
- Dois acompanhantes, sendo um ARMADO com um revólver calibre 38 (Tinha cabo de osso escrito Banespa).
Colocado o valor (R$800.000,00) no malote, eu fui o transportador, lembrando que os acompanhantes foram os saudosos “Cacá” ( Chefe - Carlos Eduardo Silva) e “Airton Toro” (Airton Martins Vicente) que tinha autorização para andar armado com o revolver calibre 38 (cabo de osso com o timbre Banespa).
(Eu acho que foi daí que veio o slogan, “Você nunca está sozinho)
No meio do trajeto, ainda paramos numa lanchonete “Zangão" ao lado do antigo Prédio da Prefeitura onde ficava o PEPS-Prefeitura, para tomarmos cafés ( meu Deus)
Quando chegamos no PEPS- Prefeitura (atual PAB
Prefeitura), eu entrei na frente passando por várias filas, pois ainda não tinha fila única e muito menos “sistema de senha eletrônica”.
O Airton Toro, segurando a arma para baixo, como fazem os atuais “Vigilantes da Protege” entrou com o Cacá me acompanhando.
Eu estava me sentindo seguro e tranquilo, pois o Airton Toro, “sempre foi um cara tranquilo” e muito “equilibrado”, porém, nunca tinha “dado” um tiro sequer.
A única intimidade que ele tinha com pólvora era quando soltava “bombinha de “50” em festa junina.
Quando voltamos para agência, o Airton Toro foi desarmar o revolver ( tirar as balas e guardar no cofre, como era a rotina)
De repente;
Um tiro (pááááááááhhhhhhh)
Em seguida, um silêncio!!!!!!
O Airton quase caiu de costas, a bala passou pela divisória e por alguns centímetros não atingiu o seu cunhado Jorginho (Jorge Fugimoto), um funcionário da equipe que trabalhava num espaço antes do banheiro.
O malote tinha chegado atrasado e a turma que fazia o horário das 7:00 as 13:00h, ainda estava na Agência e a turma das 13:00 as 19:00h, já estava procurando espaço para iniciar a jornada.
Uma correria na Gerência, Sr.Jairo Pascoal Gerente Geral e Michael Martins – Gerente Administrativo, pediram para os caixas e demais escriturários não abandonarem seus “postos”, porque o barulho que tinham ouvido era de uma placa que havia caído.
Tudo terminou bem e a partir dessa data, foram revistas as regras de segurança.
Ainda bem, nos cinemas passava o filme bem sugestivo: “ O Dólar Furado” ( O mocinho foi salvo de um tiro por uma moeda que estava no seu bolso).
Há tempos, relembrei esse caso com o Airton Toro e comentamos:
O transporte de dinheiro era muito seguro, depois entraram essas empresas Protege, Brink´s e Prosegur, estragaram tudo!!!
Saudosos Airton Martins Vicente o Toro, e Carlos Eduardo Silva, nosso Cacá, um abraço onde vocês estiverem!!!
Uma homenagem ao nosso amigo Airton Martins Vicente, o TORO, que nos deixou em 10.02.2021
DIRCEU ANTONIO BRUMATTI “transportador de valores por um dia”, ufaaaaaaaaaaaa
dirceu a brumatti. | 128271 | Varal Banespa - ( minha coleção) | Dirceu Brumatti | São Caetano do Sul/SP
17/02/2022 - Gisele Susuki Veiga Ravazzi --> Quanto amor! Isso é, de fato, vestir a camisa!!!
. | 128269 | PASTA TIPO 007 E AS CALCINHAS!!! | Dirceu Brumatti | São Caetano do Sul/SP
17/02/2022 - PASTA TIPO 007 E AS CALCINHAS!!!
Olha essa história da Livia Carrato e da Teresa Escarim Spatini
Estava eu (Livia) trabalhando no caixa Agência109 – São Caetano do Sul, ao lado da Teresa Escarim Spatini ,quando ela foi atender um rapaz bem apessoado com uma pasta tipo 007 na mão.
Ele colocou a pasta no balcão para pegar algumas contas e pagar e de repente pra nossa surpresa e espanto caÃram em cima do balcão algumas peças intimas feminina.
Um soutien vermelho e algumas calcinhas!
Foi automático, olhamos uma para outra e o riso não foi contido.
O “cara†deu uma risadinha, daquelas amarela, colocou as peças novamente na pasta 007 fechou e vazou.
Até hoje não sabemos se o moço era representante de lingerie ou se tinha alguma outra atividade artÃstica.
(ahhh, não era carnaval). | 128255 | A rifa do Simca Chambord | Luiz Eduardo de Andrade | Tietê/SP
01/02/2022 - Colegas. Resolvi contrariar o ranzinza, que postou logo abaixo, contando um causo verdadeiro, ocorrido em 1969. Quando eu trabalhava na seção de descontos na Matriz do Banespa em São Paulo, tinha na época, como colegas, os antigos laterais do São Paulo F.C. : o Maurinho e o Canhoteiro, que desempenhavam a função de contínuos em nossa seção. Que esplêndidos companheiros. Afáveis, alegres e lépidos quando solicitados. Durante o meio expediente tínhamos a hora do café - se me lembro bem 15 minutos - e eles aproveitavam para narrar as suas aventuras como jogadores da elite do futebol na época. Contavam e escalavam o time completo. Tantas vezes escutei as estórias que gravei uma escalação do time : Poy, De Sordi e Mauro, Pé de Valsa, Bauer e Alfredo, Maurinho, Albella, Gino, Dino e Canhoteiro. Nesse mesmo tempo, um funcionário da Matriz resolveu fazer uma rifa, sendo o prêmio um Simca Chambord, já bem rodado. O "feliz" ganhador foi o Maurinho! Na mesma semana, convidou alguns amigos - lembro-me que, da seção, apenas o Canhoteiro topou a parada - e outros três seus conhecidos, para passar o fim de semana no Rio de Janeiro. A viagem foi um drama, pois faltando muitos quilômetros para chegar ao Rio, a caixa das marchas apresentou alguns problemas e tiveram que rodar utilizando as primeiras e segundas marchas. Então aconteceu o esperado: o motor se fundiu. O Maurinho vendeu o " carango " no estado em que se apresentava e voltaram a São Paulo de ônibus. Na semana seguinte contaram felizes, as farras e bebedeiras durante a viagem. Que época dourada! A vida era bem mais alegre, pois ainda não tinham inventado o "politicamente correto" e os "direitos humanos que beneficiam apenas os bandidos". Saúde e Paz a todos.. | 128193 | Tipos de caixa: o pagador e o recebedor | Geraldo Antonio Nogueira Miné | Taubaté- SP
05/10/2021 - O Nonato de Teresina deu o norte e eu vou segui-lo.
Houve um tempo em que os bancos tinham 2 tipos de caixas : o pagador e o recebedor.Lá pelas tantas um dos chamados "gerentões" da época fez um estágio nos EE.UU. e de lá trouxe uma novidade : o "caixa teller" que executava as duas funções, tal como hoje conhecemos.Para divulgar e explicar a novidade o Sr.Doria utilizou-se do Clube Banespa para onde fomos convocados para ouvi-lo como passaria a atuar a linha de frente do banco.Ficamos sabendo então que os caixas passariam a ter o cargo de subchefe de serviços.(ou subchefe-adjunto ; a memória está falhando). Fatos que trazem saudade.Afinal eram os anos dourados !. | 128192 | Carrinho de supermercado | Acebiades Bernardo Filho | Botucatu/SP
05/10/2021 - Quando eu fui promovido a escriturário no Banco Moreira Sales em Botucatu/sp, fui trabalhar no"contas correntes". Tinha dois tipos de contas correntes: "Depositos Populares" (pessoa física) e "Depositos sem limites"(pessoa jurídica). Eu fui trabalhar na conta sem limite "sintético"que era uma ficha de cartolina onde os lançamentos era feitos manualmente,(era ali que se consultava o saldo no caso de pagamento de cheques) e tinha o "analítico", onde os lançamentos eram datilografados, por outro funcionário, e, nessa ficha carbonada já saia o "extrato" do cliente.No final do dia era feito o "bate" do conta corrente.Pegava-se o saldo anterior do balancete somava os creditos, tirava os débitos e fazia o saldo atual. As fichas ficavam em um carrinho (quase igual aos de supermercado de hoje) em ordem alfabética de clientes. Em 1.972 eu entrei no Banespa, Agencia 212/Vila Mariana e em outubro de 1973 fiz o curso da última turma de Sub-chefe de serviço adjunto para trabalha
r no Caixa. A próxima tumra já foi para "Escriturário Caixa". . | 128168 | Se enfia debaixo da mesa, seu idiota! | Antonio Galvão Raiz Porto | Altinópolis/SP
10/09/2021 - “Se enfia debaixo da mesa, seu idiota!”
Dentro desse clima de reminiscências e recordações do nosso tempo de Banespa, de vez em quando circulam pela minha cabeça como se fosse um filme (de terror) as cenas dos dois assaltos por que passei quando na ativa. Ambos aconteceram no período em que fui trabalhar nos postos de serviços do HC e do Campus da USP em Ribeirão Preto. Sobre o segundo fiz até um conto chamado “Coração de Banespiano”. Foram horas seguidas passadas junto com uma quadrilha muito bem organizada que aguardou a chegada do primeiro funcionário e invadiu o banco. Eles foram rendendo o pessoal tornando-nos seus reféns até a consumação do assalto, que teve lugar com a chegada do carro forte.
O primeiro, da mesma forma cinematográfica, ocorreu no posto do HC. Era dia de pagamento. Grande fila formada pelos servidores ansiosos pelo precioso dinheirinho. Nós lá dentro no afã dos preparativos usuais para a chegada do dinheiro. De repente, tiroteio. Não deu para saber quantos tiros foram. O pânico lá fora foi imediato, terrível, dantesco. Eram os bandidos roubando o dinheiro e empreendendo fuga; se bem me lembro, parece que um deles acabou caindo do carro em que fugiam...
Tínhamos lá um segurança, baixinho, magrinho, com o apelido – se me falha a memória – de Linguiça. Não é que o Linguiça, muito valente e destemido, partiu para a porta (na verdade, era um portão de latão que não permitia ver o que estava acontecendo) fazendo menção de abri-la e reagir contra o assalto. Eu, em pé, no meio do salão, completamente desorientado, gritei: “Pelo amor de Deus, Lingüiça, não faz isso não! Fica quieto!” Ao que o meu companheiro Oscar Chiaroti me alertou, desesperado: “E você, se enfia debaixo da mesa, seu idiota!”. | 128062 | Cachaça de sapo | Paulo Cesar Alves | São Paulo/SP
21/04/2021 - Idos dos anos 80
Não sei como isso começou. Sexta-feira, o Diretor ligava e avisava “hoje eu vou passar aí”. Então, convocava-se os administradores disponíveis para fazerem sala para o Diretor, um vigilante e a senhora da copa para ficarem até mais tarde. Corria-se à avícola atrás de frango a passarinho e ao almoxarifado para verificar se a branquinha era suficiente. O Diretor chegava depois do expediente e a prosa corria solta, servida dos frango a passarinho bem temperados e fritos na hora e regada por uma pinga tipo ' reserva especial ' selecionada para a ocasião.
Um dia a pinga acabou. Flecha Ligeira (o contínuo) ficou responsável de trocar o garrafão por outro mais novo na adega e enchê-lo no alambique.
Nas visitas seguintes, o Diretor passou a botar reparo na pinga. Dizia que a dita estava com o sabor alterado, cor umbrosa, visível turbidez e coisa e tal.
Queridão contra argumentava alegando que o produto e a procedência eram insuspeitos, os resíduos eram maretinhas de cera deixadas cair, por descuido, dentro do garrafão. Nada grave. Mesmo assim, por gentileza, trocava o copo do Diretor etc. e etc. Quando Queridão comentou não saber mais o que responder aos estranhamentos do Diretor, a pinga acabou novamente.
Somente aí que alguém notou haver algo dentro do garrafão. Retirada a palha envolta no recipiente, constatou-se a existência de um baita sapo em decomposição em seu interior. Conclusão: Apesar das assertivas do Diretor, todo o seleto grupo entornou um garrafão de pinga curtido num anfíbio desconhecido (talvez um sapo cururu). E a história acabou ali com votos de nunca mais ninguém envolvido tocar no assunto. . | 127827 | Historinha ... Vou contar a minha... 002 | Álvaro Pozzetti de Oliveira | Bauru
05/07/2020 - Você tem uma historinha divertida do tempo de funcionário do querido Banespa?
Vou contar a minha...
Mário Edson
Quando trabalhava do Depro...na digitação...um dia o documento que estava digitando não passou o número da conta.... chamei o encarregado...sr. Edvar....e ele me disse: " circula e não faz"....
Meia hora depois..eu andando de terminal em terminal batendo um papo...ele disse: " o que vc está fazendo" e eu respondi: " o senhor falou pra eu circular....todos riram...e eu levei uma bronca......kkkk
Paulo Dias Quando entrei no banco eu era contínuo-estagiario, entre as minhas tarefas estava incluso entregar cheques devolvidos e duplicatas nos endereços dos clientes. Um dia fui à casa de um senhor e chegando lá notei que haviam muitas pessoas na entrada, muito sem jeito perguntei ao primeiro que encontrei se o Sr fulano estava, ele apontou para a porta de entrada da casa e disse "sim, está sobre a mesa". O homem havia falecido. Não sabia onde por a cara. Chegando de volta na agência, a primeira coisa que vi foi um panfleto sobre o balcão anunciando com pesar o falecimento do nobre engenheiro. (Acunticido...KKK)
Marici França
Me lembro que no ano de 1980 eu trabalhava na agência 229/Utinga. Tinha uma cliente lá que era muito chata, todo mundo fugia dela. Um dia, ela ligou na agência querendo falar com uma amiga de outro setor , eu passei a ligação prá amiga e indelicadamente, disse: "é aquela cliente chata". Gente, eu esqueci de cobrir o telefone com a mão e a cliente do outro lado da linha, ouviu. Imagina! Fiquei sabendo que ela chegou a ir reclamar com o gerente... Mas a minha amiga( diga-se de passagem, grande amiga até hoje; moramos perto); nunca contou quem falou. Fui salva por uma boa amizade. Ah! Só pra finalizar, fiquei com tanto remorso que acabei por fazer amizade com a referida cliente e vi que ela era legal sim....
Sonia Neves
Quando entrei no Banco( ag 123/Cubatao) me pediram pra entregar um documento no Fundo( FGTS) e eu fui na garagem do predio que ficava nos fundos🤦🏻♀️Que vergonha
Monica Brossi
Trabalhava de cx na ag. Central, nessa epoca no setor de cobrança.
Uma cliente veio receber uma ordem de pagamento, solicitei seu documento, quando eu vi o nome, (Naquela hora não vi a foto)
Eu disse, só o Wanderlei pode receber a ordem de pagamento
Qdo foi minha surpresa
Ela disse, eu sou A Wanderlei
Enfim era uma mulher com nome de Wanderlei
Pedi desculpas e ela me disse q não tinha problemas, ela já estava acostumada kkkkk
Álvaro Miranda
Teve um ano que o banco nos levou ao Playcenter fomos e ao chegar comprei aquelas balas que deixam a boca azul no dia seguinte pensei em oferecer para um colega que não tinha ido ofereci e ele aceitou ele muito educado ofereceu a um cliente aí imagina né ele ficou muito puto comigo e o cliente de boca azul
Ana Paula de Almeida
A minha é da época do TeleBanespa. Um colega estava atendendo a um cliente, informando sobre as aplicações que ele tinha (ou sobre as disponíveis para aplicação). Mencionou um fundo de investimento, cujo nome era FBQ (Fundo Banespa em Quotas...), e foi soletrar ao cliente: F de Fábio, B de Banespa e Q de Quá Quá.
Ao ouvir aquilo, não me aguentei, ri muito, e ainda fiquei tirando barato da cara dele...
Iara de Moraes
Trabalhando na agência São João, que era muito divertido, atendi uma senhora no balcão que apontou pra colega e dizendo.... por favor da pra chamar patrícia, eu
disse..... o nome dela e Cecília!
Olhei para as duas então, entendi o porquê de "pratricia"
a senhora era japonês, assim como a Cecília. Rimos muito.
Antenor Alvarenga Junior
Eu trabalhei na Ag. de Auriflama, onde aposentei, fui convocado pelo Derep para prestar serviços de Reorganização de Agências e em uma delas Pereira Barreto, me contaram que certa vez veio um inspetor fazer inspeção e entrou errado em uma Ag. Vizinha que era do Bamerindus, se apresentou como inspetor e pediu uma mesa para trabalhar e como sempre conferir a Reserva. O Administrativo mais que depressa trouxe todo dinheiro da reserva, quando o inspetor começou a conferir o dinheiro, chamou o administrador e falou porquê vcs não trocam a fita dos pacotes de dinheiro pelas fitas do Banespa? O cara respondeu porque aqui é o Bamerindus! Um olhou para o outro e começaram a rir! O administrador falou como vc erra a Agência e o inspetor respondeu como vcs na pediram meus documentos? e se eu fosse um ladrão?
Ivo José Ferreira Na agência onde eu trabalhava tinha um rapaz que era muito "desligado".
Certo dia pedi a ele para buscar o cartão proposta de abertura de conta de EDSON ARANTES DO NASCIMENTO.
Depois de um bom tempo ele veio até minha mesa e disse que não havia encontrado.
Pedi que procurasse mais.
Novamente voltou dizendo a mesma coisa.
Eu disse: o gerente precisa deste cartão até a tarde.
Procure de "A a Z", pois pode estar arquivado fora de ordem.
Moral da história: depois de quatro horas ele voltou sem o cartão, claro.
Foi aí que eu disse a ele que Edson Arantes do Nascimento era o PELÉ.
Parece mentira, mas ele não sabia.. | 127826 | Historinha ... Vou contar a minha... 001 | Diversos | Diversas
05/07/2020 - Você tem uma historinha divertida do tempo de funcionário do querido Banespa?
Vou contar a minha...
Luisabel Schneider
Entrou uma amiga querida minha no banco e no primeiro dia foi abrir conta comigo...Só pra brincar eu disse que o banco pegava as impressões digitais dos clientes para mais segurança...Fiz a abertura de conta e quando ela estava pintando os dedos na tinta chegou outra amiga e falou pra ela... é brincadeira, não tem essa história de impressão digital...Dei um abraço apertado nela e disse Seja Benvinda a nossa turma.Ficamos amigas ....
Therezinha Oliveira
TINHA UM.COLEGA QUE COLOCAVA AS PLACAS DO CX NA MINHA BOLSA.QUANDO CHEGAVA EM.CASA EU VIA PORQUE A BOLSA TAVA PESASA.....SAFADO KKKKK
Luisabel Schneider
Mais uma...eu trabalhava no balcão atendendo clientes e sempre fui rapidinha...eu não andava...corria...adorava meu trabalho...o banco ficava lotado..Qdo eu ia no setor de ordem de pagamento pegar algum cheque visado,qdo eu saia eu escutava.. FURACÃO BRANCO...Até o dia em que eu descobri que eu era o Furacão Branco.Demos risada e eu chegava na ordem de pagamento e eu mesma falava..olha o furacão branco...kkkk.So doces lembranças...Naqueles tempos não existia bullying..éramos todos amigos e nos divertiamos com nossos jeitinhos específicos.Saudades...
Normali Terezinha Piucco
Luisabel Schneider eu também não conseguia andar devagar kkkkk até hoje tenho que puxar o freio kkkk
Normali Terezinha Piucco Eu cansei de levar coisas indevidas como copo de cafezinho no lugar de salame , pra casa, comprávamos salame vinho de pessoas que vendiam na agência, um dia fiz um jantar para um novo namorado e quando fui servir o vinho, adivinhem.... era água que tinha na garrafa😁😁😁😁
Luiz Lauro Belon
Trabalhava na Ag. Rancharia era dia de semana, movimento tranquilo, estava atendendo no caixa e a agência contava com dois vigilantes, que alternavam de hora em hora na cabine. Numa dessas trocas escutamos um tiro dentro da cabine, o vigilante que estava na cabine foi colocar o revólver na cintura e a arma disparou. Saíram os dois guardas de dentro da cabine mais branco que algodão. Um era branco e outro afro descendente, vocês imaginem o susto que foi. os clientes e nós funcionários achamos que era assalto.
Joao S. Cunha Luiza Augusta Uma colega, no dia que começou na agência 081, pediram p ela ir lá no andar de baixo, buscar a régua de achar diferença..... ela ficou muito brava, chorou.....
Luciano José Ferreira Machado
Quando entrei no banco, em 85, fui trabalhar como digitador no núcleo de compensação. Na época não existia o "on-line" e todos documentos tinham que serem digitados à noite para serem lançados em conta no dia seguinte. A cada carro de malote que chegava o serviço era distribuído entre os digitadores. Um amigo meu recebeu um lote de depósitos para digitar mas saiu para tomar um café e guardou o lote na gaveta para digitar na volta. Esqueceu. No dia seguinte a agência teve que chamar a polícia por que os clientes estavam irritados querendo saber onde estava o dinheiro que eles haviam depositado no dia anterior. Mais de 50 clientes revoltados! Só acharam o lote de depósitos à noite, quando o pessoal da digitação chegou para trabalhar.
Rosana Freire de Souza Eu trabalhava numa cidade pequena do interior, Palestina. O malote era centralizado no Banco do Brasil. Um dia eu saí mais cedo e pediram pra eu deixasse o malote lá, mas, pela força hábito eu fui direto pra casa. Ainda bem que logo em seguida fui buscar meu filho na escola e vi o malote. Imaginem o meu desespero.... 😜😜😩
Ainda deu tempo .... Afffff
André Elvino
Não é divertida mas aconteceu na Ag.Patriarca onde eu trabalhava Na reabertura do Plano Collor/Zélia , foi dito que todos teriam direito a 50,00 cruzeiros reais , desde que tivessem conta no Banco , apareceu um senhora querendo de todas maneiras os 50 00 dela pois havia escutado na TV que teria direito ao mesmo e ela nem correntista não era.. | 127775 | Golpista de Fortaleza | Raimundo Nonato da Silva | eresina-PI
27/05/2020 - Meu tempo de banco foi quase todo no caixa, ouvindo as pilhérias de então, do tipo "quando o funcionário não serve pra outra coisa vai para o caixa" ou "caixa que dá diferença na presta e se não dá pior ainda", e por aí vai. Mas eu era mesmo era rápido no atendimento. Sempre tive a maior fita de autenticações. Passei por situações curiosas. Lembro-me de certo dia que paguei um benefício pra uma aposentada. Na porta da agência a acompanhou o golpista da estória do dinheiro errado pra menos, portando um crachá de funcionário e pedindo a grana para trazer o valor certo. A velhinha caiu na conversa e ficou aguardando o retorno do pilantra. Passada uma meia hora me procura contando o ocorrido quando lhe narrei o golpe de que fora vítima. Apavorada, disse que seria capaz de reconhecer o ladrão, pedindo pelo amor de Deus que alguém desse uma volta com ela nas proximidades para ver se o encontrava. Achando quase impossível, pedi porém ao segurança que a acompanhasse. Duas quadras depois eis
que o tranquilo ladrão estava tomando uma gelada portando ainda o crachá. Reconhecido, mãos para o alto e um trabuco apontado para a cabeça, disse que o dinheiro estava no seu bolso, no que o segurança retirou e mandou que o mesmo corresse se não quisesse levar chumbo. De volta com a velhinha entregou o dinheiro para conferência e repasse. E aqui ocorreu a surpresa. O dinheiro devolvido era toda a feira do ladrão daquele dia, três vezes mais do que a aposentadoria. A velhinha gratificou o segurança e voltou pra casa feliz. . | 127559 | DESOPILAR CAUSOS E CONTOS | SAULO CAVALCANTI DE ATAIDE | JOÃO PESSOA - PB
04/10/2019 - POR VOLTA DOS ANOS SETENTA (70), NUMA AGENCIA DO BANESPA NO CEARÁ, OCORREU UM FATO INUSITADO.
FIM DO MES, AGENCIA LOTADA, FOLHA DE PAGAMENTO DO ESTADO.
O GERENTE ATENDEU UM CLIENTE ESPECIAL, QUANDO ESTE IA EMBORA, CHAMOU UMA FUNCIONÁRIA RECÉM ADMITIDA, E DISSE:CHAME ESTE SENHOR, ELA: COMO É O NOME DELE! AS PRESSAS, O GERENTE ENTREGOU UM ENVELOPE, Ilmo Sr PAULO PORTO GUIMARÃES, ELA GRITOU: DR ILMO, DR ILMO. E NADA.
O GERENTE P DA VIDA, BRADOU! CADE O PAULO, ELA DISSE: SEU ILMO NEM DEU BOLA...FOI SIMBORA.. | 127501 | SERÁ QUE É COLA? | Dirceu Antonio Brumatti | Não informado
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