Um argentino, um sueco e um nigeriano aguardavam ansiosamente na maternidade o nascimento de seus filhos. Eis que surge a enfermeira e diz:
- Senhores, houve uma tremenda confusão. Os bebês foram trocados e não sabemos mais quem é quem. Só sei que temos dois brancos e um negro.
- Não tem problema - sugeriu o nigeriano. - Cada um escolhe um bêbe e vamos fazer um sorteio para determinar a ordem da escolha. Feito o sorteio, a primeira escolha coube ao sueco. Ele entrou no berçário, olhou para os bebês e saiu com o negro no colo.
- Ma bwana! - reclamou o nigeriano. - Você pegou o negro. Este obviamente é o meu bebê. Eu sou negro, minha esposa é negra. Me dá este bebê, volta lá e escolha um dos brancos. E o sueco, já indo embora:
- Tá maluco? e se eu pego o argentino?
O pai deu ao filho dinheiro para pagar as Contas de LUZ e ÁGUA.
Era o último dia para pagamento, antes do corte. Também era o último dinheiro do mês.
O filho na rua viu uma propaganda de um jogo: COMPRE UM BILHETE E CONCORRA A 2 PICK UPs.
O garoto pensou: "Eu poderia ganhar esses 2 carros e deixar meu pai com um carro e
dinheiro sobrando".
Então com o dinheiro das contas comprou vários bilhetes.
Chegou em casa, desviou-se do pai, nem jantou, e foi logo deitar.
No outro dia, logo cedo, o pai preocupado com a conta, ao acordar, pergunta ao filho
pelas contas pagas.
Então o filho lhe respondeu que havia comprado os bilhetes e que daqui dois dias o pai iria ganhar duas caminhonetes.
O pai ficou uma fera! Esbravejou, porque aquele era o último dinheiro que tinha para pagar as contas e deu uma bela surra em seu filho.
Passados dois dias, chegou o dia do sorteio e então... S U R P R E S A!
Ao acordar, a família teve uma surpresa, estavam estacionados em frente à casa: DUAS CAMIONETES NOVINHAS!
Todos ficaram emocionados e começaram a chorar!
Uma era da companhia de água e outra da de energia. Cortaram a luz e a água.
Final do Campeonato Bahiano, 50 mil pessoas na Fonte Nova, no intervalo do jogo haveria uma promoção que era assim: Um torcedor seria sorteado e se respondesse corretamente uma pergunta ganharia um carro. Houve o sorteio e o felizardo foi um torcedor do Bahia. Logo o locutor explicou-lhe as regras do jogo e lançou a pergunta:
- Vou fazer uma pergunta bem fácil para o senhor poder ganhar o carro. Discursou o locutor.
- Pois bem, pode mandar. - devolveu o torcedor do Bahia.
- Vamos lá, quanto são 2+2?
O baiano pensou, pensou e respondeu:
- 5.
Aí toda a torcida do Bahia começou a gritar em coro:
-Dá outra chance a ele, dá outra chance a ele...
O locutor atendendo ao pedido da torcida deu outra chance e lançou uma nova pergunta.
- Essa é fácil, quanto são 14-4 ?
Outra vez o baiano pensou, pensou e respondeu:
- 11.
Aí novamente a torcida repete em coro:
-Dá outra chance a ele, dá outra chance a ele...
Sem hesitar o locutor diz que iria dar mais uma chance, mas que seria a última, fazendo logo em seguida uma nova pergunta:
- Quanto são 8+8 ?
Dessa vez sem pensar muito o torcedor do Bahia responde que o resultado são 16.
Aí a torcida começa:
- Dá outra chance a ele, dá outra chance a ele...
Esta carta foi enviada ao diretor de uma escola primária que havia oferecido um almoço em homenagem às pessoas idosas da comunidade.
Durante o almoço, uma das senhoras convidadas, de idade avançada, ganhou um rádio num sorteio realizado com os cupons que foram entregues na porta.
Ela escreveu uma carta emocionada em agradecimento aos promotores do evento.
Este relato é uma homenagem a toda a humanidade e serve para refletirmos sobre as relações humanas.
Veja que LIÇÃO DE VIDA:
Caros alunos e membros da direção:
Deus abençoe a vocês pelo lindo rádio que ganhei durante o almoço em homenagem aos idosos! Eu tenho 84 anos e moro em um Lar de Velhinhos
carentes. Toda a minha família já faleceu e não tenho mais parentes.
Por isso, foi muito reconfortante saber que existem pessoas que ainda levam em consideração o meu bem estar e paz de espírito. Aqui no nosso Lar, divido o quarto com uma companheira mais idosa do que eu (ela tem 95 anos de idade) que não pode comparecer ao almoço por estar muito deprimida..
Durante todos estes anos em que convivemos ela teve um Radinho como o meu, que lhe fazia companhia constante.
Ela nunca permitiu que eu ouvisse o rádio dela, mesmo quando estava dormindo ou ausente.
Há algum tempo, no entanto, o rádio dela caiu do criado mudo e se espatifou no chão. Foi muito triste para ela, que chorou muito.
Então eu ganhei este rádio e, no dia seguinte ao almoço, ela pediu-me humilde e comovidamente para ouvi-lo e eu, olhando para seus olhinhos marejados, disse:
- Nem fudendo, sua velha filha da puta!
Obrigada por me proporcionarem essa inesquecível oportunidade!   - Visite www.apdobanespa.com
Nº 124988 - enviada por Álvaro Pozzetti de Oliveira - Bauru/ em 19/01/2017 | | |