Um policial vai a uma propriedade e diz ao dono, um velho agricultor:
- Preciso inspecionar sua propriedade. Há uma denúncia de plantação ilegal.
O agricultor diz:
- “Ok, mas não vá àquele campo ali.”
E aponta para uma determinada área.
O Polícia diz indignado:
- O senhor sabe que tenho o poder da autoridade comigo?
E tira do bolso um crachá mostrando ao agricultor:
- Este crachá dá-me a autoridade de ir onde quero.... e entrar em qualquer propriedade. Não preciso pedir ou responder a nenhuma pergunta. Está claro? Fiz-me entender?
O agricultor, muito educado pede desculpa e volta para o que estava a fazer.
Poucos minutos depois, ouve uma gritaria e vê o agente de autoridade a correr para salvar e sua própria vida perseguido pelo Asdrubal, o maior touro da quinta.
A cada passo o touro vai chegando mais perto do agente, que parece que será apanhado antes de conseguir alcançar um lugar seguro. O agente está apavorado.
O agricultor larga as ferramentas, corre para a cerca e grita com todas as forças de seus pulmões:
- O Crachá, mostre o CRACHÁ!
O guarda vê um homem estacionando seu carro em local proibido e pede:
- Tire o carro e pare em outro lugar. Não está vendo a
placa de "proibido estacionar"?
- Estou. - responde o motorista.
- E então?
- Então... Vá tomar banho!
O guarda algema o indivíduo sem mais nem menos e o leva até a delegacia:
- Olha que engraçadinho, delegado. Mandei tirar o carro de um local proibido e ele me mandou tomar banho!
- Ah, é?, diz o delegado com ironia
- E eu? O que você vai mandar?
- Você eu vou mandar toma no cú! - diz o cara.
O delegado fica furioso, dá um bofete no cara e fala:
- Leva para os fundos e põe o vagabundo no pau-de-arara!
O policial leva o homem até uma salinha e o pendura de ponta-cabeça, quando a carteira do cara cai do bolso aberta no chão: "JUIZ FEDERAL".
Correndo, o guarda volta à sala do delegado e diz:
- Doutor. O homem é JUIZ FEDERAL !
- JUIZ FEDERAL? Ai, ai, ai... E agora? O que nós vamos fazer?
- Bom... eu vou tomar meu banho...
Havia um rei, completamente doido e tarado, que tinha uma filha deliciosa, o tal Rei resolveu dar a mão de sua filha ao súdito com maior cacete do seu reino. Fizeram uma imensa fila e o secretário do Rei, que era bicha, ficava medindo os cacetes com uma fita métrica e adorando cada centímetro. Ele ia medindo e gritando a medida com voz de taquara rachada:
- Trinta centímetros!
Lá no fim da fila vinha um baixinho assoviando, quando chegou a vez dele e o secretário mediu ficou indignado:
- Dois centímetros???
O rei queria enforcá-lo por desacato a autoridade, mas ele se explicou:
- Calma aí, gente, é que eu tenho uma mágica, - e começou a falar - Pirirí, pirirí, pirirí!
Cada vez que ele falava piriri o cacete dele aumentava dez centímetros, quando chegou em dois metros, com o secretário já desmaiado no chão, o Rei gritou:
- Chega, você venceu, venha hoje à noite para conhecer a princesa! Então o baixinho começou a falar:
- Pororó pororó, pororó,
Cada vez que ele falava pororó o seu cacete diminuía dez centímetros, até voltar a dois centímetros novamente.
À noite, doido para conhecer a princesa, o baixinho entrou no castelo, era um jantar para duzentas pessoas, todas sentadas na Mesa do Rei, que tinha quase cem metros de comprimento! Indicaram seu assento em uma das pontas da mesa e a princesa sentou-se na outra, que decepção, a princesa estava louca para conhecer o baixinho e vice-versa. Então o baixinho teve uma idéia, começou a dizer baixinho:
- Pirirí, pirirí pirirí.
Olhava para a princeza e ela estava triste, então continuava:
- Pirirí, Pirirí, Pirirí,
Até que olhou para a princesa e ela estava exultante, então começou a dizer:
- PIRIRÍ PORORÓ, PIRIRÍ PORORÓ, PIRIRÍ PORORÓ!!!
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Nº 124562 - enviada por Álvaro Pozzetti de Oliveira - Bauru/ em 15/10/2016 | | |