Três horas da tarde. Dois baianos encostados numa árvore à beira da estrada. Passa um carro a grande e velocidade e deixa voar uma nota de cem reais, mas o dinheiro vai cair do outro lado da estrada. Passados cinco minutos, um fala para o outro:
- Rapaz, se o vento muda, a gente ganha o dia.
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A mãe do baiano vai viajar pro exterior, e pergunta ao filho:
- Quer que mãinha lhe traga alguma coisa da viagem, meu dengo?
- Ô, minha mãe. Por favor, me traga um relógio que diz as horas.
- Ué, meu cheiro. E o seu não diz não?
- Diz não, mãinha. Eu tenho de olhar nele pra saber.
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O baiano deitadão na varanda :
- Ô mãinha, a gente temos aí pomada pra queimadura de taturana?
- Por quê, meu dengo? Uma taturana encostou em ti?
- Ainda não, mas ela tá cada vez mais perto.
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Nº 123724 - enviada por Álvaro Pozzetti de Oliveira - Bauru/ em 28/06/2016 | | |