Por que mulher é igual mala de muambeiro?
R: Porque vive sempre cheia de novidades.
Por que no Paraguai todo pai sonha em ter um filho muambeiro?
R: É para trabalhar nos negócios da família.
Qual a maior mentira contada por um muambeiro?
R: Este produto tem garantia de fábrica.
O Joãozinho está plantado na esquina há mais de uma hora, olhando de um lado para o outro, com cara de quem quer atravessar a rua, e nada. Um muambeiro chega para ele e pergunta:- Joãozinho, porque você não atravessa logo a rua?
- É que minha mãe disse pra mim só atravessar a rua depois que os carros passassem, e até agora não passou nenhum!
Nesta altura da vida já não sei mais quem sou... Vejam só que dilema!!!
Na ficha da loja sou CLIENTE, no restaurante FREGUÊS, quando alugo uma casa INQUILINO, na condução PASSAGEIRO, nos correios REMETENTE, no supermercado CONSUMIDOR.
Para a Receita Federal CONTRIBUINTE, se vendo algo importado CONTRABANDISTA. Se revendo algo, sou MUAMBEIRO, se o carnê tá com o prazo vencido INADIMPLENTE, se não pago imposto SONEGADOR. Para votar ELEITOR, mas em comícios MASSA , em viagens TURISTA , na rua caminhando PEDESTRE, se sou atropelado ACIDENTADO, no hospital PACIENTE. Nos jornais viro VÍTIMA, se compro um livro LEITOR, se ouço rádio OUVINTE. Para o Ibope ESPECTADOR, para apresentador de televisão TELESPECTADOR, no campo de futebol TORCEDOR.
Se sou corintiano, SOFREDOR. Agora, já virei GALERA. (se trabalho na ANATEL, sou COLABORADOR) e, quando morrer... uns dirão... FINADO, outros... DEFUNTO, para outros... EXTINTO , para o povão... PRESUNTO... Em certos círculos espiritualistas serei... DESENCARNADO, evangélicos dirão que fui... ARREBATADO...
E o pior de tudo é que para todo governante sou apenas um IMBECIL !!! E pensar que um dia já fui mais EU.
Um argentino está andando no deserto, desesperado por um pouco de água. De repente, ele vê algo ao longe que parece um oásis. Na esperança de encontrar água, se arrasta até lá, mas, só encontra um camelô brasileiro, sentado perto de uma mesa cheia de gravatas. O argentino implora:- Por favor, estoy muerto de sede, puede me dar un poco de água?
O brasileiro responde:
- Eu não tenho água, mas, por que você não compra uma gravata? Tenho uma aqui que combina muito bem com sua roupa!
O argentino exclama, furioso:
- Yo no quiero una gravata, seu idiota! Yo quiero água!
- Tá certo, não compre a minha gravata - diz o brasileiro - Mas, sou um sujeito gente boa. Vou lhe dizer onde tem água, assim mesmo: depois daquela colina ali, a cerca de 10 quilômetros, existe um ótimo restaurante. Vá até lá e você poderá tomar quanta água quiser.
O argentino sai em direção à colina e desaparece. Cinco horas depois, ele volta, se arrastando, até a mesa do brasileiro, que pergunta:
- Eu disse 10 quilômetros depois da colina. Você não encontrou?
E o argentino, num sopro de voz:
- Yo encontré. Pero no es permitido entrar sin gravata!
Uma velhinha sabia andar de moto, e todo dia passava pela fronteira montada na motocicleta, com um grande saco atrás. O pessoal da alfândega começou a desconfiar da velhinha. Um dia, quando ela vinha na moto com o saco atrás, o fiscal da alfândega mandou parar. A velhinha parou, e o fiscal perguntou:— Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa todo dia por aqui, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu e respondeu:
— Areia.O fiscal achou que não era areia nenhuma, e mandou a velhinha saltar da moto para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco, e dentro só havia areia. Muito encabulado, ele ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na moto e foi embora, com o saco de areia atrás. Mas o fiscal ficou mais desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia, e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na moto com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que ela levava no saco, e ela respondeu:
— Areia, uai!
O fiscal examinou, e era areia mesmo. Durante um mês, todos os dias o fiscal interceptou a velhinha, e todas as vezes o que ela levava no saco era areia. Aí o fiscal se chateou:
— Olha, vovozinha, eu sou fiscal da alfândega há mais de 40 anos. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. E ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
— Mas o Sr. tá vendo que no saco só tem areia!
A velhinha já ia tocar a moto, quando o fiscal propôs:
— Eu prometo que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém. Mas a senhora vai me dizer qual o contrabando que está passando aqui todos os dias.
— O senhor promete que não conta a ninguém?
— Juro!!!
— É moto.   - Visite www.apdobanespa.com
Nº 121788 - enviada por Álvaro Pozzetti de Oliveira - Bauru/ em 02/11/2015 | | |