Com o casamento em crise, a moça telefona desesperada para a mãe:
— Mamãe, mamãe! Eu e o Paulo tivemos uma briga horrível hoje pela manhã!
— Calma, minha filha... — pondera a mãe. — Não há nada de errado nisto. Todo casamento tem as suas brigas!
— Eu sei, mamãe, mas e agora? O que é que eu faço com o corpo?
O bêbado entra num velório e ouve a viúva, entre lágrimas, comentar:
— Meu marido era tão bom... Morreu como um passarinho!
Logo em seguida outro bêbado entra também, se encostando ali perto.
— Como foi que ele morreu, hein? — pergunta o bêbado curioso.
O primeiro responde, prontamente:
— Parece que foi com uma estilingada...
O marido estava em seu leito de morte e chamou a esposa. Com voz rouca e já bem fraca, diz à mulher:
- Meu bem, chegue mais perto. Eu quero lhe fazer uma confissão!
- Não, não - respondeu a mulher. - Sossegue e fique quietinho aí, porque você não pode fazer esforço.
- Mas mulher - insistiu o marido. - Eu preciso morrer em paz! Eu quero confessar uma coisa que está me atormentando!
- Está bem, está bem! Pode falar!
- É o seguinte. Eu transei com a sua irmã, com a sua mãe e com a sua melhor amiga!
- Eu sei, eu sei - disse a mulher. - Foi por isso que eu te envenenei, seu filho da p...
Jacó está no seu leito de morte e Sara ao seu lado segura a sua mão.
— Sara, eu estou morrendo... — diz ele com voz rouca.
— Calma Jacó, eu estou aqui do seu lado, como sempre!
— Sara, me diz uma coisa, quando nós vivíamos na Polônia e os camponeses da vila vizinha invadiram e queimaram a nossa casa, você estava comigo?
— Mas claro, Jacó! Eu estava com você sim!
— Sara, e em 42, em Paris, quando aqueles bandidos nos capturaram, você estava comigo?
— Claro que sim, Jacó! Eu sempre estive ao seu lado!
— E quando fomos levados para Ausschwitz, você estava comigo?
— Estava sim!
— Puta que o pariu, Sara! Você me dá um azar do cacete!
Devido ao falecimento do avô aos 95 anos, o jovem Cláudio foi fazer uma visita de pêsames à sua avó de 90 anos.
Quando chega, Cláudio encontra a idosa chorando e tenta confortá-la.
Um pouco depois, quando vê a avó mais calma o neto pergunta:
- Diga-me vovó, como morreu o vovô?
- Morreu ao fazermos amor – Confessa a avó.
Cláudio, espantado, responde-lhe que as pessoas de 90 anos ou mais, não deveriam fazer amor porque é muito perigoso.
Ao que a avó responde:
- Já só fazíamos ao Domingo, de há cinco anos a esta parte, e com muita calma, ao compasso das badaladas do sino da Igreja. Era ding para o meter e dong para o tirar…
Se não fosse o sacana do homem dos sorvetes com o seu sininho, o avô ainda estaria vivo.
Zé: Bença padre.
Padre: Deus o abençoe meu filho.
Zé: Padre, o Sr. lembra do João pintor?
Padre: É claro meu filho.
Zé: Pois é padre, o João veio a falecer.
Padre: Que pena, morreu de quê?
Zé: Moro numa rua sem saída e minha casa é a última. Ele desceu com o carro e bateu no muro de casa.
Padre: Coitado, morreu de acidente.
Zé: Não, ele bateu com o carro e vôou pela janela. Caiu dentro do meu quarto e bateu a cabeça no meu guarda roupa de madeira.
Padre: Que pena, morreu de traumatismo craniano.
Zé: Não padre, ele tentou se levantar pegando na maçaneta da porta que se soltou e ele rolou escada abaixo.
Padre: Coitado, morreu de fraturas múltiplas.
Zé: Não padre, depois de rolar a escada ele bateu na geladeira, que
caiu em cima dele.
Padre: Que tragédia, morreu esmagado.
Zé: Não, ele tentou se levantar e bateu as costas no fogão, a sopa que estava fervendo caiu em cima dele.
Padre: Coitado, morreu desfigurado.
Zé: Não padre, no desespero saiu correndo, tropeçou no cachorro e foi direto na caixa de força.
Padre: Que pena, morreu eletrocutado.
Zé: Não padre, morreu depois de eu dar dois tiros nele.
Padre: Filho, você matou o João?
Ze: Uai, o cara tava destruindo minha casa...   - Visite www.apdobanespa.com
Nº 121032 - enviada por Álvaro Pozzetti de Oliveira - Bauru/ em 04/08/2015 | | |