Joaquim, nervoso, dá um ultimato para o Manoel:
- Ou tu me paga o que me deve, ou então não fale mais comigo.
E Manoel retrucou:
- Não precisa se preocupar com isso. Não falo mais com você!
O bêbado todo dia no bar falava:
- Manuel, uma pra mim, pra você, e pra todo mundo aqui.
E saía sem pagar, isso aconteceu durante uma semana. Num certo dia Manuel disse:
- Se o bêbado fizer isso de novo, irei cobrir ele de porrada.
Então no mesmo dia o bêbado fez de novo:
- Manuel, uma pra mim, uma pra você e pra todo mundo aqui.
E quando ele ia saindo do bar, Manuel lhe cobriu de porrada e na outra semana veio o bêbado:
- Manuel...
- Já sei, uma pra mim, uma pra ......
- Não, uma pra mim e pra todo mundo aqui, pra você não, porque você fica muito violento quando bebe.
Certo dia, o irmão Tião em problemas financeiros a qual atravessava, pede ao irmão Antônio, um empréstimo, o que analisando a situação, lhe emprestou e aguardou a quitação do feito.
Vendo a demora do pagamento, começou incenssantemente orar no templo, em dia de culto e em voz alta, e do lado de Tião, dizendo: SENHOR, ABENÇOA O IRMÃO TIÃO PARA QUE ME PAGUE O QUE ME DEEEVE!!!
O irmão Tião então, um pouco, não podendo fugir a situação constrangedora, ao término do culto foi e pagou o irmão, no canto da Igreja, querendo evitar então, nova situação.
Seu Antônio então em outro culto, dobrou o joelho, como de costume, e fechou os olhos e orou bem alto novamente: SENHOR, MUITO OBRIGADO, POR QUE TIÃO JÁ ME PAGOU O QUE ME DEVIIIIAAA!!!!!
Amit era um alto funcionário da corte do Rei Akbar. Há muito tempo, nutria um desejo incontrolável de chupar os voluptuosos seios da rainha até se fartar. Todas as vezes que tentou, porém, deu-se mal. Um dia, ele revelou seu desejo a Birbal, principal conselheiro e advogado do Rei, e pediu que ele fizesse algo para ajudá-lo. Birbal, depois de muito pensar, concordou, sob a condição de Amit lhe pagar mil moedas de ouro, e ele aceitou o acordo.
No dia seguinte, Birbal preparou um líquido que causava comichões e derramou no sutiã da rainha, que o deixara fora enquanto tomava banho. Logo a coceira começou e aumentou de intensidade, deixando o rei preocupado. Médicos de todo o reino foram chamados, mas nada resolveu. Birbal então disse ao Rei que apenas uma saliva especial, se aplicada por quatro horas, curaria aquela espécie de coceira. Birbal também disse que essa saliva só poderia ser encontrada na boca de Amit. O Rei Akbar ficou muito feliz e então chamou Amit e ordenou-lhe o ato, sob pena de que, se não o fizesse, seria decaptado.
Então pelas quatro horas seguintes Amit fartou-se em chupar à vontade os suculentos e deliciosos peitões da rainha. Lambendo, mordendo, apertando e passando a mão, fazendo o que sempre desejou.
Satisfeito, ele se encontrou depois com o advogado Birbal que queria receber os honorários combinados. Com seu desejo plenamente realizado e sua libido satisfeita, Amit se recusou a pagar ao advogado e, ainda por cima, o escorraçou e zombou de sua cara, pois sabia que, Birbal nunca poderia contar o fato ao rei.
Mas Amit havia subestimado o Advogado Birbal. No dia seguinte, por vingança, Birbal colocou o mesmo líquido na cueca do rei.
MORAL DA HISTÓRIA - Você pode ficar devendo para o mundo inteiro, até para o capeta! Mas nunca, nunca mesmo, pense em dever para um Advogado.
O cara mais caloteiro da cidade entra numa loja de calçados, escolhe um par de sapatos e fica enchendo o saco da atendente para pedir desconto. Depois de muita insistência, o cara consegue um desconto de 30% e sai da loja carregando o pacote.
Um amigo que viu tudo diz:
- Fernando! Eu não tô entendendo! Você é o maior caloteiro da cidade! Já que você não vai mesmo pagar por esse par de sapatos, por que você ficou pechinchando tanto no preço?
- É que o dono dessa loja é meu camarada e eu não quero que ele tome um prejuízo muito grande!
Segue carta de um devedor, caloteiro e ainda muito cara-de-pau, mas engraçada, publicada na Folha. Esta carta é verídica e foi divulgada pelo próprio Clube de Dirigentes Lojistas. A correspondência abaixo foi enviada por um devedor a uma das várias lojas credoras, conforme ele mesmo informa na sua correspondência.
"Prezados Senhores,
Esta é a oitava carta jurídica de cobrança que recebo de Vossas Senhorias…
Sei que não estou em dia com meus pagamentos. Acontece que eu estou devendo também em outras lojas e todas esperam que eu lhes pague. Contudo, meus rendimentos mensais não permitem que eu pague duas prestações no fim de cada mês. As outras, ficam para o mês seguinte. Estou ciente de que não sou injusto, daquele tipo que prefere pagar esta ou aquela empresa em detrimento das demais.
Ocorre o seguinte… todo mês, quando recebo meu salário, escrevo o nome dos meus credores em pequenos pedaços de papel, que enrolo e coloco dentro de uma caixinha. Depois, olhando para o outro lado, retiro dois papéis, que são os dois “sortudos” que irão receber o meu rico dinheirinho. Os outros, paciência. Ficam para o mês seguinte.. Afirmo aos senhores, com toda certeza, que sua empresa vem constando todos os meses na minha caixinha. Se não os paguei ainda, é porque os senhores estão com pouca sorte.
Finalmente, faço-lhes uma advertência:
Se os senhores continuarem com essa mania de me enviar cartas de cobrança ameaçadoras e insolentes, como a última que recebi, serei obrigado a excluir o nome de Vossa Senhoria dos meus sorteios mensais.
Sem mais, Obrigado"   - Visite www.apdobanespa.com
Nº 120560 - enviada por Álvaro Pozzetti de Oliveira - Bauru/ em 30/05/2015 | | |