Minha cidade é propícia ao mosquito da dengue, não conheço lugar mais parado do que este."
Por que a loira bebe água balançando o copo?
R: Porque água parada da Dengue!
Por que o mosquito não gosta de água corrente?
R: Porque tem medo de ser preso!
Por que gordo ao tomar banho tem que secar os pneuzinhos?
R: Porque água parada em pneu costuma dar Dengue
A campanha contra a Dengue é simplesmente?
R: O fim da picada!
- Sabe por que o mosquito da Dengue pica?
- Não!
- Porque ele é branco e preto...
- hannn!
- Se fosse tricolor ele chupava.
Um mosquitinho da dengue pergunta para a sua mamãe
- Mamãe, deixa eu ir ao teatro?
- Que é isso, menino, parece maluco!
Onde é que já se viu mosquito da dengue ir ao teatro?
- Ah, deixa, mamãe! Deixa!
- Para com essas frescuras, menino!
Mosquito da dengue não nasceu pra ir ao teatro.
Nós nascemos para ficar em água parada de pneus, garrafas vazias, vasos de plantas, calhas entupidas, latas abertas...
E o mosquitinho da dengue, sem perder as esperanças:
- Ah, deixa, mamãe, deixa!
- Está bem, vai menino, vai!
Mas muito cuidado com os aplausos!
A mulher chega em casa e vê o marido atarantado correndo pra lá e pra cá com um pano na mão.
- O que é isso, querido? Ficou maluco?
- Estou matando moscas, meu amor! Já matei cinco: duas machos e três fêmeas.
- Ué, e como é que você descobriu qual era macho e qual era fêmea?
- Foi fácil, duas estavam na garrafa de cerveja e três no telefone.
O mosquitinho da dengue estava triste sentado no seu cantinho quando ligeiramente apareceu seu pai que sentou ao seu lado e lhe perguntou:
- Filho porque você está tão triste?
No que o mosquitinho da dengue respondeu.
- Pô pai, a minha vida tá difícil tô pensando até em me matar, eu não consigo fazer a minha espécie procriar eu não tenho mais um rumo a seguir papai!
Nisso o seu pai, experiente Aedes Aegypti que é, lhe disse com sabedoria.
- Filho, não desista de querer fazer a nossa espécie procriar, siga o caminho certo que os mosquitos da dengue irão nascer, tenha sempre um objetivo na vida... Mantenha o foco. Ouviu? Não desista, mantenha o foco!
Durante uma aula de Biologia, numa turma de 4ª-série, num famoso e bem conceituado colégio católico da cidade, a professora, tentando acalmar a bagunça que rolava dentro de sala de aula, decide fazer uma espécie de arguição surpresa para os alunos. E entre eles, ela escolheu logo o mais "encapedato" dos alunos: o famoso Joãozinho.
PROFESSORA - Joãozinho, qual a semelhança e a diferença entre o mosquito da dengue e o homem?
Joãozinho, sem pestanejar, respondeu na bucha.
JOÃOZINHO - É a "picadura", professora...
Toda a turma, soltou uma estrondosa gargalhada com a resposta de Joãozinho, enquanto a professora, tomou um grande susto.
PROFESSORA - Joãozinho, por favor, retire-se da sala e vá para a diretoria.
JOÃZINHO - Mas porque, "fessora". A respota de sua pergunta é esta: a "picadura".
... E a sala voltou a rir da situação.
JOÃOZINHO - ... E ainda nem terminei de completar minha resposta - na maior cara de inocência, o garoto.
PROFESSORA - Está bem, Joãozinho.. continue. Mas meça esas suas palavras, por favor. Vocês crianças de hoje estão... prefiro não comentar.
JOÃOZINHO - Pois bem, "fessora". A semelhança entre o mosquito da dengue e o homem, é a "picadura" - novamente, risos na sala. Nos dois casos, cada um são de fácil reprodução e ainda vivem querendo acabar com a vida do outro, como se fosse uma guerra. Só que a diferença é que o homem, amenta a população do planeta cada dia mais, enquanto com a "picadura" do mosquito da dengue, a população do planeta diminue cada dia mais ainda, porque o homem sempre deixa água parada à céu aberto para que o mosquito da dengue se multiplique. Controle biológico, "fessora". Aí, depois que o homem leva uma "picadura" do mosquito, fica morrendo no hospital.
A professora ficou neutra com a resposta do Joãozinho, de tão complexa que ela achou para uma criança de 4ª-série.
PROFESSORA - É, Joãozinho, sua resposta tem um pouco de lógica. Lembrem-se crianças de sempre guardarem recipientes que possam acumular água, em lugares fechados, que evitem pegar a água da chuva. Mas por favor, não use esse termo de duplo sentido na próxima vez, Joãozinho.
PROFESSORA - Joãozinho, você já teve alguém conhecido seu que já levou uma picada?
JOÃZINHO - Já sim... Aquele "viado" chato do meu vizinho... aff, oh cara chato... levou uma "picadura" na bunda, mas não morreu de dengue: morreu de aid"s.
PROFESSORA - Credo, Joãozinho... Já chega. Hoje você está impossível com este termo.
E o pior que o menino, apesar de levado, ainda mantinha uma fisionomia de inoscência em seu rosto.
JOÃOZINHO - Mas "fessora", tô falando sério. A senhora me pediu para responder a sua pergunta, e dei a resposta. A senhora nunca ficou com medo de morrer doente, depois de ter levado uma "picadura" na vida, não?
A sala desta vez fez uma grande algazarra com a situação, e a professora, constrangida diante dos alunos, repreendeu mais uma vez, o Joãozinho.
MORAL DA HISTÓRIA:
Do quê adianta o homem querer aumentar a população do planeta, se vem um simples mosquitinho Aedes Aegypti, que dá para matá-lo durante um aplauso, e com a sua "picadura", dissemina milhares de vidas humanas em dias, horas ou minutos, o que se levou 9 meses para ser fabricado?
MORAL DA HISTÓRIA II:
Nem sempre, a "picadura", é aquilo que você está pensando. A maldade está na falta de interpretação na mente das pessoas.   - Visite www.apdobanespa.com
Nº 120182 - enviada por Álvaro Pozzetti de Oliveira - Bauru/ em 11/04/2015 | | |