Uma loira se candidata ao cargo de auxiliar de delegado. Na entrevista o delegado pergunta:
- Quanto é 1 mais 1?
A loira responde imediatamente:
- 11.
O delegado decide não questionar e segue a entrevista:
- Quais os dois meses que começam com a letra M?
A loira responde sem nem pensar:
- Mês que vem e mês passado.
Já irritado ele então pergunta:
- Quem matou Getúlio Vargas?
A loira faz um esforço mas admite:
- Não sei.
O delegado então manda ela ir embora e tentar descobrir em casa.
Chegando em casa a mãe da loira pergunta:
- Como foi na delegacia, minha filha?
A loira empolgada responde:
- Foi ótima! Primeiro dia de trabalho e já estou investigando um homicídio.
A loira estava no meio da estrada e de um lado estava um homem com um machado querendo matá-la e do outro uma onça pintada. Analisando o perigo da situação a loira decide correr para o lado do homem com o machado, mas tropeça e o homem acaba matando ela. Ao chegar no céu um anjo questiona ela:
- Por que você correr para aquele lado? Foi porque a tinta ainda estava fresca?
Haviam três amigas, uma loira, uma morena e uma ruiva, passeando de carro no deserto. De repente, o carro que elas estavam quebra, e a ruiva fala:
— Tive uma ideia, vamos cada uma pegar uma parte do carro que vamos usar. Eu vou levar os bancos, que se der canseira eu me sento.
— Eu vou levar a água, se me der sede eu bebo! — diz a morena.
— Eu vou levar o vidro! — diz a loira.
Não entendendo nada, a ruiva pergunta:
— Mas por que você vai levar o vidro?
— Dã! Porque nesse calor, eu posso abrir o vidro!
O carro da loira quebrou no meio da estrada. Ela pede ajuda e logo aparece o socorrista. O mecânico analisa, pede para ela dar a partida, mas o carro não funciona. Ele então conclui:
— Precisa fazer uma chupeta pra ele funcionar.
Ela responde:
— Dentro do seu carro ou do meu?
A loira estava se sentindo mal e foi ao médico. Após examiná-la, ele diagnosticou:
— A senhorita está com a doença de Chagas.
— Credo, doutor! É grave?
— É grave, sim. Mas vou lhe prescrever o tratamento correto, e a senhorita vai ficar boa.
— Como foi que eu peguei essa doença, doutor?
— Bem, a senhorita levou uma picada de um barbeiro...
— Barbeiro? O senhor tem certeza?
— Absoluta. Ele é o único transmissor.
— Barbeiro... Ah, doutor, que mentiroso safado! Ele me disse que era empresário!
Estava de passagem por uma capela moderníssima toda em cor de rosas, quando percebi que uma pessoa havia morrido. Fiquei curioso para saber como eram os velórios naquela capelinha.
Ao chegar, vi dezenas de buquês de flores — das mais variadas das mais sofisticadas às mais kits — e notei que no caixão estava a morta inteiramente nua, loiríssima, e ao lado um grande pote cheio de creme
muitíssimo perfumado, do qual cada uma das presentes — também loirézimas reluzentes — pegava um pouquinho e passava na defunta.
Surpreendido pela cena, coisa inusitada, aproximei-me de uma das mulheres e perguntei:
— Desculpe-me a ignorância, mas por que estão passando creme na defunta? É tradição aqui?
A moça respondeu:
— Não, é inédito! Nunca fizemos isso. Ela é que pediu para ser cremada!   - Visite www.apdobanespa.com
Nº 120131 - enviada por Álvaro Pozzetti de Oliveira - Bauru/ em 03/04/2015 | | |