| Qual é o cumulo da falta de água???
- Tomar banho com um conta gotas.
- O morto de sede beber a água do joelho.
- Tomar banho de cuia e aparar a água em uma bacia pra dar descarga no banheiro.
- Escovar os dentes e tomar banho com água mineral.
Seca tremenda no sertão. A falta d´água era uma constante na cidadezinha alagoana. Não tinha água nem prá beber. De repente a noticia de que o caipira Zé Bento iria chegar prá visitar a sua terra natal:
- Tá sabendo compadre Neco, o Zé Bento vai chegar !
- Quem diabo é Zé Bento, compadre Lelo ?!
- É gente importante aqui prá essa terra seca.
- Que nada compadre Lelo, gente importante daqui é o juiz, o padre e o delegado.
- Você tá enganado, compadre Neco, aqui prá essa terrinha seca, gente importante é o Zé Bento !
- E por que ?
- Porque o Zé Bento tem barriga d´água e água no joelho!
Um grupo de estudantes da UFPI foi fazer uma pesquisa no recanto mais seco e desolado do Ceará, para descobrir como aquelas famílias conseguem sobreviver naquela seca tremenda.
Chegando lá se hospedaram em casa de um sertanejo muito pobre. Moravam 29 pessoas numa pequena tapera de cerca de 10 metros quadrados de pura indigência.
Começaram a observar os hábitos daquela família. Tudo anotavam. Nada escapava dos olhares daqueles estudantes sedentos de descobertas.
Uma certa noite, reunidos no pequeno terreiro, céu pleno de estrelas, uma maravilha só, conversavam quando uma palavra chamou a atenção de um dos jovens; o chefe da família sempre se referia ao conteúdo escrotal de testículos. O jovem estranhou essa palavra tão difícil ser pronunciada naquela região remota. Não contendo a curiosidade, perguntou:
- Meu caro amigo, me admira muito o senhor, aqui nessa região sem cultura, isolado do resto do mundo, onde falta comida, água, escola, as crianças vivem se protegendo embaixo das árvores para o vento não carregá-las, e o senhor fala tão difícil... que cultura!!!
O calejado senhor respondeu:
- Cultura nada, meu rapaz. É previnição mesmo. Ocê já pensou, nesta seca danada, nesta fome tremenda, se eu dissesse que isso aqui é ovo eu já estava capado há muito tempo!
Certa vez padre Elizeu da paróquia de Mungungue e uma freira estavam cruzando a caatinga do sertão como missionários da igreja, que atende os pobres. De repente o burro da carroça em que eles estavam cai morto no meio do mato. Depois de dias perdidos no deserto sem água os dois entram em desespero:
É ai que a freira diz:
— Padre e agora, estamos sem burro e sem água perdidos a dias, o que vamos fazer?
-- O jeito é confessar nossos pecados antes de morrer irmã, nossos desejos de vida.
— É mesmo! E qual é o seu desejo padre?
-- Sabe irmã, eu nunca vi uma freira sem as vestes, eu gostaria de ver uma agora!
A freira para atender o pedido do padre fez um último sacrifício e tirou toda suas vestes ficando completamente nua. E o padre olhando a freira fala:
-- Hummm! E você irmã qual o seu desejo?
— Eu também nunca vi um padre pelado, eu gostaria de ver um agora!
E o padre retirou a suas vestes todo empolgado, e com seu membro erguido. A freira olha o meio das pernas do padre espantada e fala:
— Padre! O que é esse negócio grande no meio de suas pernas?
-- Irmã, isso é um membro viril e que introduzido num buraco gera uma vida!
A freira toda empolgada logo fala:
— Então, o que está esperando padre, enfia logo esse negócio no fiofó do burro, pra ver se ele ressuscita e tira agente daqui!
Um inglês está andando no deserto, desesperado por um pouco de água, quando vê algo ao longe que parece um oásis. Na esperança de encontrar água, ele se arrasta até lá, mas só encontra um velho judeu sentado junto a uma mesa cheia de gravatas.
O inglês implora:
- Por favor, estou morto de sede, pode me dar um pouco de água?
O velho responde:
- Eu não tenho água, mas por que não compra uma gravata? Tenho uma aqui que combina muito bem com a sua roupa!
O inglês exclama, furioso:
- Eu não quero uma gravata! Quero água!
- Certo, não compre minha gravata – diz o velho judeu -, mas para lhe mostrar como sou um bom sujeito, vou lhe contar que tem um ótimo restaurante depois daquela colina, a cerca de cinco quilômetros daqui. Vá até lá e você vai poder tomar quanta água quiser.
O homem agradece, caminha em direção à colina e desaparece. Seis horas depois, ele volta se arrastando até a mesa do velho judeu, que pergunta:
- E então, não encontrou o restaurante? Eu lhe disse, são cinco quilômetros depois da colina.
- Encontrei. Só que não deixam entrar sem gravata! - Visite www.apdobanespa.com
| Nº 120096 - enviada por Álvaro Pozzetti de Oliveira - Bauru/ em 30/03/2015 | | |
