Três pescadores, pescando pelo Pantanal sul-matogrossense, chegam de barco num local onde iriam passar a noite.
Um deles fala:
- Fulano, abra uma clareira nesse mato para que possamos montar acampamento e, enquanto você abre a picada, nós vamos tratar de pescar o nosso jantar, tudo bem?
- Tudo bem - responde o que ia ficar na árdua tarefa e sozinho.
Depois de longo trabalho e acabado o serviço, chegam os outros dois sem peixe algum e ele exclama faminto:
- Ué, cadê o "nosso jantar"?
- Xí, cara! - responde o outro - Não é que pegamos um Pintado de 180 Kg e ele escapou?
- Pois é, enquanto vocês, aí PESCANDO E PERDENDO UM PINTADO DE 180 Kg, APARECEU UM URSO AQUI...
- Urso? - interrompem os outros dois.
- Urso, aqui no PANTANAL? Admiram-se.
- Pois é, aí peguei ele pelos colarinhos e disse: O QUÊ QUE OCÊ TÁ FAZENDO AQUI?
Dois moleques resolveram sacanear um dos pescadores mais mentirosos de sua cidade. Aproveitaram enquanto ele cochilava ao lado de sua vara com a isca lançada no rio, amarraram um tatu no anzol e jogaram o bicho dentro d' água:
— Seu Zé, acorda, tem peixe na linha!
O velho pescador puxou a isca com o tatu fisgado, sem demonstrar a menor surpresa.
Então os garotos disseram:
— Tá vendo só, Seu Zé? Depois o pessoal diz que o senhor é mentiroso. Nós somos testemunhas de que o senhor pescou um tatu!
O mentiroso não pensou duas vezes e respondeu:
— Isso não é nada. Esse aí já é o quinto, só hoje!
De viagem no interior, o paulista vê um grande lago e tem a brilhante idéia de fazer uma pescaria.
Esse lago é propriedade de alguém?
pergunta ele a um caipira que está passando.
Não sinhô. É prúbico!
Então é crime tirar alguns peixes dele?
Crime num é não sinhô... É milagre!   - Visite www.apdobanespa.com
Nº 119148 - enviada por Neusa de Almeida Barros - Taubaté/ em 02/12/2014 | | |