A família jantava tranquila quando, de repente, a filha de 11 anos comenta:
— Tenho uma má notícia... Não sou mais Virgem! Sou uma vaca! — E começa a chorar, visivelmente alterada, com as mãos no rosto e um ar de vergonha. Silêncio sepulcral na mesa.
De repente, começam as acusações mútuas:
— Isto é por você ser como é! — marido dirigindo-se à mulher — Por se vestir como uma puta barata e se arreganhar para o primeiro imbecil que chega aqui em casa. Claro que isso tinha que ocorrer, com este exemplo que a menina vê todo dia! E você — pai apontando para a outra filha de 19 anos — que fica se agarrando no sofá e lambendo aquele palhaço do teu namorado que tem jeito de viado. Tudo na frente da menina!
A mãe não aguenta mais e revida, gritando:
— E quem é o idiota que gasta metade do salário com as putas e se despede delas na porta de casa? Pensa que eu e as meninas somos cegas? E além disso,que exemplo você pode dar se, desde que assinou esta maldita TV a cabo, passa todos os finais de semana assistindo a pornôs de quinta categoria?
Desconsolada e à beira de um colapso, a mãe, com os olhos cheios de lágrimas e a voz trêmula, pega ternamente na mão da filhinha e pergunta baixinho:
— Como foi que isso aconteceu, minha filha?
E, entre soluços, a menina responde:
— A professora me tirou do presépio! A Virgem agora é a Vanessa, eu vou fazer a vaquinha.
O sujeito tinha o maior complexo porque o seu pênis era muito pequeno. Quando completou os vinte anos ainda era virgem, mas logo conheceu uma enfermeira por quem se apaixonou perdidamente. Antes de transar, resolveu confessar-lhe o seu problema, mas ela nem se abalou e o tranquilizou:
— Não se preocupe, querido. O tamanho não tem a menor importância!
Entusiasmado com a resposta dela, ele abaixou as calças.
— Ora, querido... Eu já vi pintos bem menores que o seu!
— É mesmo? — pergunta ele todo animado.
— Sim, você se esqueceu que eu já trabalhei num berçário?
Uma noiva muito nervosa, casou virgem e ficou muito brava com o marido. Ela achou que ele estava parecendo um tarado na noite de núpcias. Muito nervosa e tremendo, falou, soluçando:
— Carlos! Eu exijo maneiras na cama. Como se a gente estivesse na mesa!
O marido deita-se na cama, ajeita o pijama, sorri para ela e pergunta:
— Está bem. Está melhor assim, meu amor?
— Sim.
— Ótimo. Então vamos lá. Querida, você pode me passar a vagina, por gentileza?   - Visite www.apdobanespa.com
Nº 119016 - enviada por Neusa de Almeida Barros - Taubaté/ em 17/11/2014 | | |