Um empresário de sucesso chega para a sua esposa, que é psicóloga, e diz:
— Querida, recebi uma intimação da Receita Federal. Caí na malha fina!
Você acha que devo comparecer à audiência com o fiscal, de jeans para parecer mais simples e informal, ou de terno e gravata, para passar uma imagem de seriedade?
— Querido, vou dizer a mesma coisa que minha mãe me disse quando perguntei a ela se, na noite de núpcias, devia usar calcinha de renda ou de seda.
— E o que foi que sua mãe disse?
— Tanto faz! Ele vai te foder de qualquer jeito mesmo.
Um psicólogo infantil estava na praça quando viu um homem com seu bebê chorando feito um não sei o quê. E o homem sempre repetindo calmamente:
— Calma, John. Só mais um pouco, John. Se controle, John. Já vamos chegar, John.
Depois de um tempo vendo essa cena, o psicólogo foi falar com o pai:
— O senhor está de parabéns! Consegue controlar muito bem seu filho.
— Meu filho? Quem disse que estou falando com meu filho? John sou eu!
O psicólogo fazia testes para admissão de novos candidatos em uma empresa de seleção.
— O senhor pode contar até dez, por favor!
— Dez, nove, oito, sete, seis, cinco, quatro, três, dois, um.
— Por que você contou de trás pra frente?
— É que eu trabalhava na Nasa!
— Sinto muito, está reprovado!
Entra o próximo.
— O senhor pode contar até dez, por favor!
— Um, três, cinco, sete, nove, dois, quatro, seis, oito, dez!
— Por que você contou primeiro os ímpares e depois os pares?
— Porque eu trabalhava como carteiro.
— Sinto muito, está reprovado!
Entra o próximo.
— Antes de começarmos, por favor me diga uma coisa, o que o senhor fazia no emprego anterior.
— Eu era funcionário público!
— Ok! O senhor pode contar até dez?
— É claro! Dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, valete, dama, rei e ás.   - Visite www.apdobanespa.com
Nº 118240 - enviada por Neusa de Almeida Barros - Taubaté/ em 13/08/2014 | | |