Uma mulher que tinha a pior dor de cabeça crônica, como último recurso procurou um médico holístico da moda.
- Doutor, eu já tentei de tudo, mas essa dor de cabeça não desaparece - disse ela.
O médico retrucou:
- Você veio ao lugar certo! Eu quero que você faça o seguinte: vá para casa, mire-se no espelho, coloque os dois indicadores em suas têmporas e repita esta mantra: 'Minha dor de cabeça não é real', 'Minha dor de cabeça não é real'. Faça isso até que a dor de cabeça desapareça.
A mulher deixou o consultório cética, porém curiosa ao mesmo tempo.
Já no elevador, ela postou-se de frente para o espelho, colocou os dois dedos nas têmporas e começou: 'Minha dor de cabeça não é real', 'Minha dor de cabeça não é real', 'Minha dor de cabeça não é real', 'Minha dor de cabeça não é real'.
Quando acabou de dizer pela quarta vez, ela se deu conta de que a dor de cabeça havia desaparecido. Aturdida e maravilhada ela correu de volta ao consultório.
- Doutor, o senhor é um gênio! Posso lhe encaminhar meu marido? Ele está tendo problemas com certo departamento... como posso dizer...?
- Quando foi a última vez que vocês fizeram sexo?
- Há mais ou menos oito anos - disse ela.
- Então mande-o aqui - disse o médico.
Uns dias depois, já respirando sedutoramente, ela aguardava que o marido retornasse da visita ao médico.
Assim que chegou, ele a empurrou para o sofá e a amou selvagem e apaixonadamente.
Quando terminou, ele foi direto ao banheiro.
Mais alguns minutos e eis que ele retorna, atiçado em sua libido e começando tudo novamente como um jovem insaciável.
Depois de outra hora de sexo magistral ele se tranca novamente no banheiro.
Nestas alturas, a esposa estava irremediavelmente curiosa. Andando na ponta dos pés, ela foi até a porta do banheiro, agachou-se e, pelo buraco da fechadura, viu o marido encarando o espelho, com os dois dedos nas têmporas, repetindo:
- Essa mulher não é a minha esposa, Essa mulher não é a minha esposa, Essa mulher não é a minha esposa...
Sete horas da manhã.
O marido entra em casa.
A mulher espera de pé, perto da porta.
- Chegando a esta hora, Superman?
- Desculpe, eu estava com clientes.
- E vocês discutiram a noite toda até às sete da manhã, Superman?
- Tá certo. Nós fomos a um bar, até às três horas, para bebericar.
- Até às três, Superman? E o que aconteceu que você só chegou agora, às sete, Superman?
- Eu... Bem, é que depois nós fomos a um bar de strip-tease, mas eu só fiquei olhando. Eu não percebi o tempo passar.
- Tá bem, Superman. Você só olhou. No que mais você quer que eu acredite, Superman?
- Nada, eu... Espera aí... Por que é que você está me chamando o tempo todo de Superman?
- Porque só ele usa a cueca por cima da calça.
Dois amigos conversam:
- Cara, eu não posso escutar uma buzina...
- Por quê? - pergunta o outro - É trauma de infância?
- Não, é que minha mulher fugiu com o motorista...
- Desculpa, cara - lamenta o amigo - Sinto muito...
- Pois é... Toda vez que ouço uma buzina penso que é o cara trazendo ela de volta!   - Visite www.apdobanespa.com
Nº 118087 - enviada por Neusa de Almeida Barros - Taubaté/ em 21/07/2014 | | |