Claudião era um antigo funcionário de uma cervejaria no interior de São Paulo. Ele adorava o seu trabalho. O dia todo sentindo cheiro de cerveja, o seu cheiro preferido. Seu sonho era ser degustador, mas ele já era feliz trabalhando na fabricação dessa bebida que ele adorava. Certa vez ele trabalhou no turno da noite e, pela manhã, o vigia deu a triste notícia para os colegas de Claudião:
- O Claudião se desequilibrou, caiu no poço de cerveja e se afogou!
- Meu Deus! - gritou o amigo mais próximo de Claudião! - Será que ele sofreu?
- Com certeza não! - respondeu o vigia - Ele saiu do poço três vezes pra mijar!
Santa Cana que se extrai da roça, purificado seja o teu caldo. Venha a nós o vosso líquido, assim em casa como no bar.
Os cinco litros de cada dia nos dai hoje, perdoai o dia em que bebemos menos, assim como perdoamos o mal que ela nos faz.
Não nos deixeis cair atordoados e livrai-nos da rádio-patrulha.
Amém!
Numa calma e pacata estação de metrô, um bêbado e uma freirinha vinham em direções opostas. Ele todo vomitado e ela calmíssima, em seu hábito limpíssimo, preto e branco.
O bêbado agarrou a cabeça dela, deu-lhe uma testada, jogou-a contra a parede, socou-lhe o estômago, agarrou-lhe a cabeça e a bateu contra a parede, passou uma rasteira jogando-a no chão e por fim pisoteou-a.
Após tanta barbaridade, o bêbado esfregou as mãos e disse com ar de superioridade:
- Esperava mais de você, Batman!
Um bêbado chega num bar com um copo de cerveja e fala:
- Parei de beber! Parei de beber!
O dono do bar fala:
- Que maus chapa. A quanto tempo você parô?
O bêbado responde:
- Depois de amanhã vai fazer dois dias!   - Visite www.apdobanespa.com
Nº 116597 - enviada por Neusa de Almeida Barros - Taubaté/ em 15/02/2014 | | |