Um francês, um argentino e um brasileiro estão visitando a Arábia Saudita e resolvem tomar umas doses de whisky, quando a policia aparece e os prende. A simples posse de bebida alcoólica é uma ofensa grave na Arábia Saudita e os três são sentenciados à morte, num julgamento sumário. Entretanto, após vários meses e com a ajuda de bons advogados, eles conseguem que a sentença de morte seja transformada em prisão perpétua.
Por um capricho da sorte, no aniversário da Arábia Saudita, o benevolente Sheik resolve abrandar ainda mais a pena e decreta que os mesmos poderão ser soltos após receber 20 chibatadas cada. Quando eles estão se preparando para a punição, o Sheik anuncia:
- Hoje é aniversário de minha esposa, e ela me pediu para permitir a cada um de vocês um desejo antes da punição.
O francês foi o primeiro da fila, pensou um pouco e pediu:
- Por favor, amarrem 2 travesseiros nas minhas costas.
Assim foi feito, mas os travesseiros só duraram 10 chibatadas antes de completar a punição e quando tudo terminou ele teve que ser carregado sangrando e com muita dor.
O argentino, sabido como sempre, viu o que tinha acontecido e sendo segundo, pediu:
- Por favor, amarrem 4 travesseiros nas minhas costas.
Porém, mesmo assim, após 15 chibatadas os travesseiros não suportaram e o Argentino foi levado sangrando e maldizendo o acontecido.
O brasileiro foi o último e antes que pudesse dizer o seu pedido, foi interrompido pelo Sheik:
- Você é um de um país belíssimo, do futebol e das mulatas. Eu adoro o Brasil, e vou lhe agraciar com 2 pedidos antes da punição.
- Obrigado, sua Alteza, disse o Brasileiro. Em reconhecimento a sua bondade, meu primeiro desejo é que eu receba 100 chibatadas e não 20 como previsto, pois eu me sinto culpado pelo ocorrido.
Ao que o Sheik respondeu:
- Além de ser um homem honrado e gentil, o senhor também um homem corajoso. Que assim seja! Mas e seu segundo pedido?, perguntou o Sheik.
Ao que o Brasileiro complementou:
- Quero que amarrem o Argentino às minhas costas".
Um brasileiro entra na policia em plena Caxias do Sul e dirige-se ao delegado:
- Vim entregar-me. Cometi um crime e desde então não consigo viver em paz.
- Meu senhor, as leis aqui são muito severas e são cumpridas e se o senhor é mesmo culpado não haverá apelação nem dor de consciência que o livre da cadeia.
- Atropelei um argentino na estrada ao sul de Caxias.
- Ora meu amigo, como o senhor pode se culpar se estes argentinos atravessam as ruas e as estradas a todo o momento?
- Mas ele estava no acostamento.
- Se estava no acostamento é porque queria atravessar, se não fosse o senhor seria outro qualquer.
- Mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele homem, sou um crápula!
- Meu amigo, se o senhor tivesse avisado haveria manifestação, repúdio popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente, acho o senhor um pacifista, merece uma estátua.
- Eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada.
- O senhor é um grande humanista, enterrar um argentino, é um benfeitor, outro qualquer o abandonaria ali mesmo para ser comido por urubus e outros animais, provavelmente até hienas.
- Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava : Estoy vivo, estoy vivo!!
- Tudo mentira, esses argentinos mentem muito!
O filho de um argentino vai andando com seu pai e diz:
Papai, quando yo crescer quiero ser como usted.
O pai, todo orgulhoso, pergunta:
E por que, hijo?
Para tener un hijo como yo.   - Visite www.apdobanespa.com
Nº 116535 - enviada por Álvaro Pozzetti de Oliveira - Bauru/ em 11/02/2014 | | |