Olá, bom dia. Fraterno abraço,
De esperança, processo, contenda, lenda. Até de merenda.
O mais fortalecido de nossa, banespianos aposentados, vilegiatura pela vida é o sentimento de esperança, pois, transcorrido tanto tempo, em meio à lambança e andança de processos, com tanta parada, recesso (até retrocesso o algoz consegue e confunde), presença, se não parecença, de descenso sem decência, na incongruência da lei sem sequência. Haja impaciência! gerada de contenda em pacote que não se acha a brecha, para a dobradura do fechar do conteúdo, que do uso e abuso resulta tudo confuso, por obtuso digladiar de falta de foco objetivo na lide, envolvidas as partes, mais assistentes e ouvintes interessados. Azo até que se veja com desagrado, alguns julgam visualizar desgraça. Tanto é o cansaço de inquietante embaraço.
Já quase lenda, depois de tantas histórias! Estórias à parte, com parágrafos mil de concordantes e discordantes, contentes e descontentes, todos compõem a embromação que não acha chão, em diapasão dissonante. Fere os ouvidos aos mais sensíveis, descompassa o coração aos propensos a estresse maléfico e, aos impacientes, enche o saco.
Já que ninguém é de ferro, nem dono do berro, quero a merenda que descontrai, nesse intervalo de contenda que se distende quase às raias das calendas... gregas(?)!!!
Se basta(!!!) não pode, cada um se sacode como pode, dá trégua ao bode, da destemperança não alija a querida e sempre presente esperança. E vai avante, empunhando a bandeira que não abandona a trincheira.
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Nº 116342 - enviada por Paulo Renan Finholdt - Valinhos/SP/ em 27/01/2014 | | |