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O tabagismo é reconhecido como doença crônica causada pela dependência à nicotina, principal componente do tabaco. Ela leva os usuários de cigarro e de outros derivados do tabaco a, continuamente, se exporem a cerca de 4.700 substâncias tóxicas. Dessas, 60 são consideradas cancerígenas para o homem. Existem dois tipos de fumantes: os ativos e os passivos. Os fumantes ativos são aqueles que fazem uso contínuo do tabaco inalado, através de cigarro, charuto, cachimbos e cigarrilhas; aspirado, através do rapé; ou mascado, através de fumo-de-rolo. Já os passivos são aqueles que mesmo não fumando, convivem com fumantes em ambientes fechados, ficando também expostos aos componentes tóxicos e cancerígenos presentes na fumaça do tabaco. Estima-se que para cada fumante ativo existam dois passivos. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) o tabagismo é considerado a principal causa de morte evitável em todo mundo. No entanto, estima-se que 1 bilhão e 200 milhões, o que corresponde a um terço da população mundial adulta, sejam fumantes. O tabagismo ativo relaciona-se à mortalidade por diversos tipos de câncer; por doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC); por doenças cardiovasculares, como doença coronariana, hipertensão arterial, acidente vascular encefálico (AVE) e aneurismas arteriais. Está relacionado também ao aparecimento de úlcera do aparelho digestivo, infecções respiratórias, trombose vascular, osteoporose, catarata, impotência sexual no homem, infertilidade na mulher, menopausa precoce e complicações na gravidez. A exposição passiva em adultos também pode causar efeitos maléficos no sistema cardiovascular, doença coronariana e câncer de pulmão. Entre as crianças, incluindo a exposição do feto, o fumo passivo está particularmente relacionado a efeitos adversos sobre o sistema respiratório, síndrome da morte súbita na infância e efeitos adversos no desenvolvimento neuropsicológico e no crescimento. A pessoa que fuma fica dependente da nicotina, uma droga que atua no sistema nervoso central como a cocaína, a heroína ou o álcool, entre outras. Portanto, é normal que ao parar de fumar, os primeiros dias sem cigarros sejam muito difíceis, porém, as dificuldades tendem a ser menores a cada dia. A decisão de abandonar o tabagismo depende exclusivamente do indivíduo. O caminho entre a vontade de parar, a tomada da decisão e o êxito do propósito pode levar um tempo. Nem sempre se consegue na primeira tentativa, as recaídas fazem parte do processo, mas os esforços para desistir desse hábito prejudicial não devem ser abandonados nas primeiras dificuldades. Todo o apoio que puder ser fornecido é essencial para auxiliar quem deseja para de fumar. Quem abandona o tabagismo tem a pressão sanguínea e a pulsação normalizada em 20 minutos; a nicotina sai do sangue em 2 horas; o nível de oxigênio no sangue se normaliza em 8 horas. Além disso, é notável a melhora na percepção de cheiros e o paladar já degusta melhor a comida em 2 dias; a respiração e a circulação sanguínea são melhoradas após 3 semanas; o risco de sofrer um infarto será igual ao de quem nunca fumou e o risco de desenvolver câncer de pulmão é reduzido à metade em 10 anos. Após 20 anos, o risco de desenvolver câncer de pulmão será quase igual ao de quem nunca fumou. Publicado em 30 maio, 2014 |
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