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MAIS UMA ARMA NO COMBATE AO CÂNCER


           Considerada aliada importante no combate a mais de doze tipos de câncer - pulmão, seio, próstata, entre outros - a Graviola é fruto de uma árvore proveniente da Amazônia. Estudos realizados "in vitro" em mais de vinte laboratórios mostram que proporciona uma melhora - durante o tratamento - dez mil vezes maior do que com a quimioterapia.  
         
Desde 1996 o Health Sciences Institute (Instituto de Ciências e Saúde dos Estados Unidos) coleta e estuda dados sobre a Graviola para o tratamento do câncer. Os cientistas procuram comprovar sua real eficiência no combate às células cancerígenas. Além de melhorar a perspectiva de vida do doente, o tratamento natural dá - na maioria das vezes - a sensação de força e vitalidade necessária para sua recuperação. Uma terapia completamente natural será possível, sem causar efeitos secundários severos - náuseas e perda de cabelo, efeitos provenientes da quimioterapia - a partir de extratos extraídos desta árvore tão poderosa.  

O SISTEMA IMUNOLÓGICO AGRADECE

          Evitar possíveis infecções protegendo o sistema imunológico também será possível com o uso da Graviola. Porque, diferente da quimioterapia, a Graviola é seletiva, não destrói células saudáveis. 
Há centenas de anos a população indígena da América do Sul usa partes da árvore - casca, raízes, e frutos - no tratamento de doenças cardíacas, asma, problemas de fígado, artrite. 
          É antibacteriano, anti-reumatico, e muito útil para combater tosse, diarréia e febre. 
Usado em dosagens de 600 mg, na forma de cápsulas, pode ser combinada com vitaminas A, E, C e Selênio. É um tratamento que pode - e deve - tornar-se uma das poucas alternativas no combate ao
Câncer, doença que tanto mal vem causando.

OUTRAS PROPRIEDADES DA PLANTA

          O uso medicinal da Graviola pelos indígenas tem uma longa história. Tradicionalmente é usada como chá no tratamento de catarro nos Andes, no Peru. 
          A semente tem ação parasitária; raízes e folhas são usadas como sedativos anti-espasmódicos e no tratamento de diabetes. Elementos ativos e bioquímicos da Graviola estão sendo estudados por cientistas desde 1940. É muito usada na medicina natural e validada por pesquisas científicas. 
          Estudos de diferentes pesquisadores demonstraram que o caule é tão bom quanto as folhas no tratamento da hipotensão. É anti-espasmódico, vaso-dilatador, relaxante da musculatura lisa. 
          Os pesquisadores voltaram a verificar, em 1991, as propriedades hipotensivas das folhas de Graviola. Estudos in vitro demonstram que folha, caule, raiz, talo e extratos de semente têm função antibacteriana sobre vários tipos de infecção. O caule tem, ainda, propriedades que atuam contra fungos e parasitas. Em dois outros estudos, realizados em 1990 e 1993, verificou-se que o extrato das folhas atua contra a malária; folhas, raízes e sementes podem ser usados contra insetos. Em 1997, novo estudo clínico comprovou que alcalóides da fruta de Graviola apresentam efeitos antidepressivos em animais.  
  
Consumo    

 

O suco da polpa da graviola é delicioso.

           A polpa da graviola é fibrosa e contém uma boa quantidade de proteínas,  gorduras, carboidratos, vitaminas C e B, potássio e fósforo.Uma vez madura  a graviola se decompõe com bastante rapidez e por esse motivo é  normalmente comercializada na forma de polpa congelada.

           No Brasil, a graviola é bastante apreciada e seu cultivo é comum em  pomares domésticos de cidades e sítios das regiões Norte e,  especialmente, Nordeste, onde existem também áreas de plantio comercial  da fruta. Nessas regiões, a graviola costuma ser consumida em estado  verde como legume, podendo ser cozida, assada ou frita em fatias. 

           O nordeste do Brasil é, seguramente, um dos lugares do mundo onde mais se comercializa e se consome a graviola: verdadeiro exagero, na época da  frutificação a graviola está em todos os quintais, em todas as feiras, em  todas as bancas, em todas as mesas, em todas as bocas, para o prazer e  para o deleite de todos 
  
COMPROVADA AÇÃO CONTRA CÂNCER

            A Graviola apareceu no programa do INC - Instituto Nacional do Câncer - nos Estados Unidos, em 1976. Pesquisas ali realizadas comprovam que folhas e sementes da planta da espécie "Anonáceos acetogenins" apresentam atividade citotóxica em células cancerígenas. 
          Potente propriedade antitumorígena e pesticida (acetogenios) foi descoberta em suas folhas, caule e galhos. Três laboratórios diferentes estudaram seu modo de ação, demonstrando ser um excelente inibidor do Complexo I no transporte de elétrons do organismo, incluindo tumores. Outro estudo demonstrou que um acetogenino da família "Anonácea" teve efeito citotóxico em adenocarcinoma (colon) dez mil vezes superior ao efeito das drogas quimioterapia Adriamicina. 
          O que comprova que, cada vez mais, são descobertas importantes propriedades fotoquímicas anticancerígenas e antivirais. 

DESCRIÇÃO DOS PRINCÍPIOS ATIVOS 

          Estudos fitoquímicos indicaram a presença de muitas substâncias, incluindo taninos, alcalóides e ácido gama-aminobutirico nas folhas da "Annona muricata" (Keharo e Adam - 1974). Acetaldeído, am ocapróide, arniloide, anonaína, anomuricinina, anomurina, anonol, atherosperminina, beta-sisterol, campesterol, cellobiose, ácido cítrico, citrulina, coclaurine, coreximinino, dextrose, etanol, folacina, frutose, gaba, galactomannan, geranil-capróide, glucose, HCN, ácido isocitrico, ácido ignocérico, do.málico, manganês, meril-alcool, metanol, metil-hex 2-, enoato, metil-hexanoato, muricinina, muricapentocino, muricoreacina, ácido mirístico, ácido cumarico, parafina, cloridato de potássio, procianidina, reticulina, scillitol, ácido esteárico, estefarina, stigmesterol, sucrose tanino, xilosil, celulose.

 PAÍSES QUE FAZEM USO DA GRAVIOLA

ESTADOS UNIDOS, CANADÁ e MÉXICO

 

          USOS ETINOBOTÂNICOS: Antiespasmódico, Adstringente, Desodorizador Corporal, Diarréia, Feridas, Úlceras, Malária (Doenças Tropicais em Geral), Tranqüilizante, Expectorante, Próstata, Função Pancreática, Diabetes I e II, Depressão, Sistema Nervoso Central, Alcoolismo, Funções Digestivas e Intestinais, Depurativo Sangüíneo, Terrenos Cancerígenos e HIV (AIDS), Epilepsia, Parkinson, Escleroses, Artrite e Artrose, Lupos e Leucemia..

         

Há cerca de 1 ano a Comunidade Européia, principalmente a Alemanha, está utilizando a Graviola com muito sucesso, seguindo aplicação similar aos Estados Unidos.

 

 
Fontes:
 
 




Álvaro



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