Apdobanespa
 
 

   

Segundo a tradição católica, o presépio foi criado por São Francisco de Assis,
no século XIII, em 1223, na região da Úmbria.
Com a permissão do Papa, montou um presépio de palha que
representava o ambiente do nascimento de Jesus, com pessoas e
animais reais e não bonecos. Neste cenário foi celebrada
a missa de Natal e o sucesso foi tamanho que rapidamente
se estendeu por toda a Itália. As esculturas e quadros
que enfeitavam os templos para ensinar os fiéis serviram
de inspiração para que se criasse o presépio,
 que hoje é uma tradição na Itália, na Espanha
 (a tradição chegou com o rei Carlos III,
que a importou de Nápoles, no século XVIII),
na França (inícios do século XX), no Tirol austríaco,
na Alemanha, na República Checa, na América Latina e nos Estados Unidos.

 

Anjos cantores anunciam uma boa notícia. "Glória no mais
 alto dos céus e paz na terra aos homens de boa vontade".
Anjos, ou seja, mensageiros surgem nos céus para
confirmar o nascimento do filho de Deus.
Pela melodia que entoam prenunciam um novo tempo.
As primeiras canções natalinas datam do
IV e são cantadas até hoje na véspera de Natal.

O Evangelho de Mateus é o único a relatar a vinda dos sábios do Oriente.
Posteriormente, acrescentaram-se inúmeras lendas,
uma das quais dizendo que eles vieram da Pérsia.
 No século V, Orígenes e Leão Magno propõem chamá-los de reis-magos.
 No século VII, eles ganham nomes populares: Baltazar, Belquior e Gaspar
e trazem ouro, incenso e mirra para o menino Jesus.
 No século XV, lhes é atribuída uma etnia: Belquior (ou Melchior) passa
a ser de raça branca, Gaspar, amarelo, e Baltazar, negro,
para simbolizar o conjunto da humanidade.

Álvaro ... d77 -07/12/2004


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