Caros colegas, principalmente ao Galvão, que tem se empenhado a nos transmitir o que consegue levantar, analisar, discernir e nos esclarecer.
Vocês notam ou não notam, que houve negociações, um tanto quanto reservadas? Há um " X " no processo de negociação.
Em qualquer protagonismo, com quaisquer grandes empresas, principalmente, com os valores envolvidos e o tipo de cliente, o processo seria bem diferente,
segundo os reais princípios das Ciências da Administração e Economia. O banco já possui várias Consultorias trabalhando para ele.
Ficamos sabendo aqui pelo Galvão que houve "U M A" Consultoria envolvida neste processo.
Como isto pode acontecer, só uma, cuidando das duas partes, principalmente, de um lado, um banco multinacional e do outro, uma Associação?
Caso qualquer um de nós trabalhássemos nesta Consultoria, como iríamos nos posicionar? De qual lado estaríamos, realmente, trabalhando?
Lógico, que ao lado do banco. Este poderia lhe conceder outros serviços, bem mais valorosos que uma Associação de velhinhos poderia oferecer.
Qualquer protagonismo desse porte, poderia até se ter uma única Consultoria, aparente, mas individualizadamente a nossa Associação precisaria estar sendo assessorada por outra, de mesmo ou melhor valor de mercado.
Negócios, geralmente, não são conduzidos por Advogados e sim por Administradores e Economistas. Estes possuem seus estudos mais propícios para tal.
Os Advogados, geralmente, são convidados para escreverem, analisarem os termos negociados. Enquadrando-os conforme os Estatutos já montados e toda a Literatura pertinente, retornando-se os seus serviços para quem realmente participou das negociações, que inclusive envolve fluxos de caixa e balanços econômicos e financeiros.
Com todo o meu respeito aos nossos representantes das nossas Associações, mas há algumas coisas e há outras coisas, nem tudo pode-se colocar no mesmo saco.
Pelo, que estou percebendo, tudo já está trabalhado, falta somente acontecer uma Assembleia e o barco continua afundando.
A análise que se vê, como tudo aconteceu é a seguinte: não se preocupem muito a respeito, daqui a mais vinte anos, caso exista mais alguém, este alguém já estará quase que adormecido e não irá perceber o que deve ser percebido.
Escrevo, pelo que leio aqui e no site do APDO, mas como ex-profissional do ramo, não estou falando do banco, foi paralelo e após a aposentadoria no banco, não reconheço o processo como tem sido contado. Não é assim que eles acontecem no mercado.
Porém, a mim, agora aposentado, só me resta contar esta historinha para não dizer que não falei de flores.
Abraços
Eliel   - Visite www.apdobanespa.com
APdoBanespa - 02/06/2018
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